Inscrições para o Programa de Estágio do Governo de Goiás terminam neste domingo (10)

O prazo para realizar a inscrição para o Processo Seletivo do Programa de Estágio do Governo de Goiás termina neste domingo (10). Ao todo, foram disponibilizadas 104 vagas para atuação em diversos órgãos do Estado. A seleção é realizada pela Secretaria de Administração (Sead). A previsão é que o resultado final seja publicado no dia 13 de maio.

Os estudantes aprovados cumprirão jornada de estágio de quatro horas diárias, de segunda a sexta-feira, no turno da manhã (das 8h às 12h) ou à tarde (das 14h às 18h). Com bolsa no valor de R$ 1.000,00 (mil reais), vale-transporte no valor de R$ 100,00 (cem reais) e seguro contra acidentes pessoais.

Podem concorrer a uma vaga os alunos de Administração, Administração Pública, Gestão de Pessoas, Agronomia; Engenharia Agronômica, Análise de Sistemas, Ciência da Computação, Desenvolvimento de Software, Engenharia de Computação, Gestão da Informação, Informática, Processamento de Dados, Rede de Computadores, Comunicação Visual, Propaganda e Marketing, Contabilidade, Design Gráfico, Direito, Economia, Engenharia Civil, Estatística e Jornalismo.

Para se inscrever, basta acessar o Portal de Seleção, em seguida realizar o pagamento da taxa no valor de R$ 20. O estudante precisa estar regularmente matriculado e com frequência comprovada em uma instituição de ensino superior conveniada com o Governo de Goiás.

A prova objetiva será composta de questões nas áreas de Língua Portuguesa; Realidade étnica, social, histórica, geográfica, cultural, política e econômica do Estado de Goiás; Noções de Administração Pública e Raciocínio Lógico. A avaliação será aplicada presencialmente em Goiânia.

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Anvisa atualiza regras sobre implantes hormonais

A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) publicou nesta sexta-feira (22) no Diário Oficial da Uniãoresolução que atualiza as regras sobre o uso de implantes hormonais, popularmente conhecidos como chips da beleza. O dispositivo, segundo definição da própria agência, mistura diversos hormônios – inclusive substâncias que não possuem avaliação de segurança para esse formato de uso.

A nova resolução mantém a proibição de manipulação, comercialização e uso de implantes hormonais com esteroides anabolizantes ou hormônios androgênicos para fins estéticos, ganho de massa muscular ou melhora no desempenho esportivo. O texto também proíbe a propaganda de todos os implantes hormonais manipulados ao público em geral.

“Uma novidade significativa dessa norma é a corresponsabilidade atribuída às farmácias de manipulação, que agora podem ser responsabilizadas em casos de má prescrição ou uso inadequado indicado por profissionais de saúde. Essa medida amplia a fiscalização e promove maior segurança para os pacientes, exigindo mais responsabilidade de todos os envolvidos no processo”, disse em nota Sociedade Brasileira de Endocrinologia e Metabologia (Sbenm).

“É importante destacar que essa nova resolução não significa aprovação do uso de implantes hormonais nem garante sua segurança. Ao contrário, reforça a necessidade de cautela e soma-se à resolução do Conselho Federal de Medicina (CFM), que já proibia a prescrição de implantes sem comprovação científica de eficácia e segurança”, destacou a nota.

Entenda

Em outubro, outra resolução da Anvisa havia suspendido, de forma generalizada, a manipulação, a comercialização, a propaganda e o uso de implantes hormonais. À época, a agência classificou a medida como preventiva e detalhou que a decisão foi motivada por denúncias de entidades médicas como a Federação Brasileira das Associações de Ginecologia e Obstetrícia (Febrasgo) que apontavam aumento no atendimento de pacientes com problemas.

Na avaliação da Sbem, a nova resolução atende à necessidade de ajustes regulatórios em relação a publicação anterior. A entidade também avalia a decisão de proibir a propaganda desse tipo de dispositivo como importante “para combater a desinformação e proliferação de pseudoespecialistas, sem o conhecimento médico adequado, comuns nas redes sociais”.

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