Morrinhos sedia festival com Xamã, Tribo da Periferia e Hungria, dias 15 e 16 de abril

O feriado da Sexta-Feira Santa promete ser movimentado na cidade de Morrinhos, que fica a cerca de 130 quilômetros de Goiânia. O município irá receber a segunda edição do Urbano Music Festival, que acontece nesta sexta-feira (15) e sábado (16). O festival será realizado no Estádio João Vilela (Rua da Feira, Nº 54, Setor Central).

O evento reúne nomes como: Jiraya Uai, Tribo da Periferia, Hungria, Victor França, Hoffman, Allana Macedo e Xamã. Os ingressos podem ser encontrados na faixa de R$ 70 a R$ 300. (Veja valores)

A intenção do festival, segundo a direção, é colocar a música urbana em evidência, criando mais espaço para artistas que representam rap, eletrofunk e hiphop.

A entrada de menores de 18 anos será permitida, desde que estejam acompanhados pelo pai, mãe ou outro responsável, além de estar em posse do documento de autorização preenchido. (Veja documento)

Os adolescentes também serão identificados por pulseiras específicas para garantir a sua segurança durante os shows.

Programação

Sexta-feira (15):

  • Jiraya Yai
  • Tribo da Periferia
  • Hungria

Sábado (16):

  • Victor França
  • Hoffman
  • Allana Macedo
  • Xamã

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Dois suspeitos de envolvimento na morte de João Rebello são mortos em confronto com PMs em Porto Seguro (BA)

Dois homens suspeitos de envolvimento na morte do ex-ator mirim da Globo João Rebello foram mortos em uma troca de tiros com policiais militares em Arraial d’Ajuda, Porto Seguro (BA). Identificados como Anderson Nascimento Sena, conhecido como Danda, e Marcos Santos Brito, apelidado de Kuririn, os suspeitos teriam participado do ataque que vitimou João em outubro deste ano, quando o carro em que ele estava foi alvejado a tiros em Trancoso (BA). O ator tinha 45 anos.

A atriz Maria Carol Rebello, irmã de João, usou as redes sociais para lamentar o ocorrido. “Hoje acordei com essa notícia. Desde o dia 24 de outubro de 2024 que não acaba, experimento sentimentos e sensações que eu nunca poderia imaginar nem que existissem. Que mundo perverso, cruel e doido. Doido e doído, quanta dor”, desabafou. Maria Carol também criticou o ciclo de violência e a falta de oportunidades que alimenta a criminalidade. “A criminalidade simplesmente arranca as pessoas da vida, da oportunidade de viver. A falta de oportunidade coloca a arma nas mãos de quem não sabe atirar, causa uma guerra maluca, uma guerra aleatória que respinga em qualquer um”, lamentou.

João Rebello, sobrinho do saudoso diretor Jorge Fernando (1955-2019), marcou época na televisão brasileira com atuações em novelas como Cambalacho (1986), Bebê a Bordo (1988), Vamp (1991), Deus nos Acuda (1992) e Zazá (1997). A atriz Maria Carol Rebello, irmã do ator falecido, lamentou o ocorrido e expressou todo o seu pesar nas redes sociais. O desabafo emocionado revela a dor e a consternação diante de um evento tão trágico.

Karine Santana, viúva de João Rebello, também fez um forte desabafo nas redes sociais, um mês após a morte do ator. A viúva e João estavam juntos há 12 anos, demonstrando o forte vínculo que compartilhavam. A morte trágica do ex-ator mirim chocou o país e deixou uma profunda marca na família e naqueles que acompanharam a carreira e a vida de João Rebello.

É importante destacar que a violência e a falta de oportunidades são problemas sociais que impactam diretamente a segurança e o bem-estar das comunidades. A morte de João Rebello é mais um triste exemplo dos desafios enfrentados diariamente pela população, e a necessidade urgente de medidas eficazes para combater a criminalidade e promover a inclusão social. Medidas como a valorização da educação, a oferta de empregos dignos e o acesso à cultura e ao lazer são fundamentais para construir uma sociedade mais justa e segura para todos.

Em momentos difíceis como este, é fundamental que a sociedade se una em busca de soluções que garantam a paz e a proteção de todos os cidadãos. A manifestação de solidariedade e apoio à família de João Rebello e de repúdio à violência deve ser um compromisso de todos nós. A memória do ator e o seu legado artístico devem ser preservados e honrados, para que sua história não seja esquecida e para que as lições extraídas dessa tragédia possam contribuir para a construção de um futuro mais seguro e humano para todos.

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