Rincón, ex-jogador de futebol, morre após acidente de carro na Colômbia

O ex-jogador colombiano Freddy Rincón não resistiu aos graves ferimentos provocados por um acidente de trânsito e morreu no final da noite desta quarta-feira (13), em Cali, na Colômbia. A informação foi confirmada pela clínica onde ele estava internado.

O ex-meia do Corinthians e Palmeiras teve o carro atingido por um ônibus na madrugada da última segunda-feira (11). Rincón sofreu traumatismo craniano e chegou a ser operado, estava internado e não sobreviveu.

O acidente foi gravado por câmeras de segurança. No vídeo, é possível ver o carro de Rincón passando por um cruzamento e sendo atingido em cheio pelo ônibus. O veículo do ex-jogador chegou a ficar desgovernado depois da batida. Os dois veículos ficaram destruídos.

No mesmo dia do acidente, ele passou por uma cirurgia de quase três horas na qual os médicos relataram procedimentos muito delicados.

”O paciente permanece em estado crítico sob monitoramento permanente, mas sua evolução não foi favorável”, informou a Clínica Imbanaco, na cidade de Cali.

Ainda não há informações sobre o velório.

Ídolo no futebol

Freddy Eusébio Gustavo Rincón Valencia nasceu em 14 de agosto de 1966, na cidade de Buenaventura, Colômbia. Ele começou sua carreira no futebol jogando no Atlético Buenaventura, clube pequeno da sua cidade natal. Depois, se mudou para Deportes Tolima e então ganhou o mundo.

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A Secretaria da Segurança Pública (SSP) confirmou que as câmeras corporais registraram a ocorrência. O autor do disparo e o segundo policial militar que participou da abordagem prestaram depoimento e permanecerão afastados das atividades operacionais até a conclusão das apurações. A investigação abrange toda a conduta dos agentes envolvidos, e as imagens das câmeras corporais serão anexadas aos inquéritos conduzidos pela Corregedoria da Polícia Militar e pelo Departamento de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP).
 
O governador Tarcísio de Freitas, de São Paulo, lamentou a morte de Marco Aurélio por meio de rede social. “Essa não é a conduta que a polícia do Estado de São Paulo deve ter com nenhum cidadão, sob nenhuma circunstância. A Polícia Militar é uma instituição de quase 200 anos, e a polícia mais preparada do país, e está nas ruas para proteger. Abusos nunca vão ser tolerados e serão severamente punidos,” disse o governador.
 
O ouvidor da Polícia do Estado de São Paulo, Claudio Silva, avalia que há um retrocesso em todas as áreas da segurança pública no estado. Segundo ele, discursos de autoridades que validam uma polícia mais letal, o enfraquecimento dos organismos de controle interno da tropa e a descaracterização da política de câmeras corporais são alguns dos elementos que impactam negativamente a segurança no estado. O número de pessoas mortas por policiais militares em serviço aumentou 84,3% este ano, de janeiro a novembro, na comparação com o mesmo período do ano passado, subindo de 313 para 577 vítimas fatais, segundo dados divulgados pelo Ministério Público do Estado de São Paulo (MPSP) até 17 de novembro.
 
O Grupo de Atuação Especial da Segurança Pública e Controle Externo da Atividade Policial (Gaesp) do MPSP faz o controle externo da atividade policial e divulga dados decorrentes de intervenção policial. As informações são repassadas diretamente pelas polícias civil e militar à promotoria, conforme determinações legais e resolução da Secretaria de Segurança Pública de São Paulo (SSP).

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