Polícia prende acusado de integrar quadrilha de roubo de cargas e de gado em Goiás

A Polícia Militar prendeu na manhã desta segunda-feira (14) um homem suspeito de integrar uma associação criminosa de roubo de cargas e de gado na região Sudoeste do Estado de Goiás. Alcemir Francisco Pereira da Silva, conhecido como Chupeta, foi preso em um hotel na cidade de Indiara após a polícia monitorar a localização do suspeito durante a noite e madrugada deste domingo (13).

Ele também é investigado Policia do Estado do Mato Grosso do Sul pela pratica de vários crimes da mesma modalidade.

Foram apreendidos um caminhão para transporte de gado, com placas de São Jose do Rio Preto-SP, e a quantia de R$ 3.310,00 em espécie. Após os procedimentos, o preso, o caminhão e o dinheiro, foram apresentados na Delegacia de Polícia de Itajá, onde havia em seu desfavor um mandado de Prisão Preventiva expedida pela Comarca do município.

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Polícia desmantela esquema nacional de golpes bancários

Polícia Civil de Goiás (PCGO) deflagra a Operação Falsa Central, uma ação coordenada pelo Grupo de Repressão a Estelionatos e Outras Fraudes (Gref), da Delegacia Estadual de Investigações Criminais (Deic). Foram cumpridos 95 mandados judiciais em todo o país — 58 de busca e apreensão e 37 de prisão —, além do bloqueio de 438 contas bancárias ligadas ao grupo.

A operação, nesta quinta-feira (21/11), que contou com apoio das polícias civis de São Paulo, Pernambuco, Pará, Piauí e Ceará, teve como objetivo desarticular uma organização criminosa especializada no golpe da falsa central bancária. O esquema causou prejuízos de aproximadamente R$ 200 mil a 27 vítimas identificadas apenas em Goiás.

O delegado William Bretz, chefe do Grupo de Repressão a Estelionato e Outras Fraudes (Deic), conta que a Operação terá desdobramentos.

“A partir da análise do número 0800 usado no golpe, os investigadores descobriram outras 449 linhas vinculadas ao grupo, sugerindo um esquema de alcance nacional. Embora a primeira fase da operação tenha focado nas vítimas goianas, há indícios de centenas de outras vítimas em diferentes estados, que serão o alvo das próximas etapas”, disse.

Os envolvidos responderão por crimes como fraude eletrônica, furto mediante fraude, associação criminosa e lavagem de dinheiro. As penas combinadas podem chegar a 29 anos de prisão. As investigações continuam sob responsabilidade do Gref/Deic de Goiás.

Alerta à população:

A Polícia Civil orienta que a população desconfie de mensagens ou ligações suspeitas sobre compras não reconhecidas e que jamais realize transações ou forneça dados pessoais sem antes confirmar diretamente com seu banco.

Em casos suspeitos, a recomendação é registrar um boletim de ocorrência imediatamente.

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