Anapolino é morto a facadas na Bahia e esposa é principal suspeita

O anapolino João Vítor Lopes de Souza, 29 anos, foi morto a facadas na noite desta quinta-feira (14), em Luís Eduardo Magalhães, na região Oeste da Bahia. Informações da Polícia Militar (PM) da cidade, a esposa dele, uma influenciadora digital de 36 anos, é a principal suspeita e teria fugido logo após cometer o crime.

As informações são preliminares, mas, conforme a Polícia Civil (PC), testemunhas relataram que João Vítor e a suspeita estariam em casa, na companhia dos dois filhos, quando teve início uma discussão. A mulher teria lançado mão de uma faca e desferido golpes que atingiram braço e tórax da vítima, que morreu na garagem da casa, no Setor Verde Vida.

João Vítor tinha 29 anos e dois filhos. Foto: Reprodução / redes sociais

Assim que o crime foi consumado, a esposa teria pegado os filhos e fugido de carro. O Serviço de Atendimento Médico de Urgência (Samu) foi acionado e, ao chegar no local, constatou a morte do rapaz. O corpo dele foi encaminhado para o necrotério de Barreiras, cidade vizinha, para exame de necropsia. A Polícia Técnico-Científica realizou perícia na cena do crime e encontrou a faca, supostamente, utilizada no homicídio.

João Vítor e a esposa teriam se mudado para Luís Eduardo Magalhães havia cerca de um ano, segundo informaram conhecidos do casal ao repórter Jonathan Cavaçcante, da Rádio São Francisco FM de Anápolis.

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Pesquisa aponta que 49% dos brasileiros acreditam em melhorias no país em 2025

Um levantamento realizado pela Federação Brasileira de Bancos (Febraban) revelou que 49% dos brasileiros acreditam que o país terá melhorias em 2025. O índice permanece estável em relação à pesquisa de outubro, mas registra uma queda de 10 pontos percentuais comparado a dezembro de 2023, quando o otimismo atingiu 59%.

A percepção de piora aumentou entre os entrevistados: 28% acreditam que o Brasil irá piorar em 2025, uma alta de cinco pontos em relação a outubro (23%) e de 11 pontos frente a dezembro do ano anterior (17%).

O levantamento, divulgado nesta quinta-feira, 26, foi realizado pelo Instituto de Pesquisas Sociais, Políticas e Econômicas (Ipespe) entre os dias 5 e 9 de dezembro, com 2 mil participantes de todas as regiões do país.

Sobre o desempenho do Brasil em 2024, 66% dos entrevistados afirmaram que o país melhorou (40%) ou permaneceu igual (26%) em comparação a 2023. No entanto, essa soma representa uma queda de 13 pontos em relação a dezembro de 2023, quando 79% acreditavam que o cenário havia melhorado (49%) ou permanecido estável (30%).

A percepção de piora em 2024 alcançou 32% em dezembro, marcando um aumento significativo em relação aos 20% registrados no mesmo período do ano anterior.

Para Antonio Lavareda, presidente do Conselho Científico do Ipespe, os resultados refletem um equilíbrio entre otimismo e cautela. “O ano teve aspectos positivos, como o aumento do emprego, mas foi marcado por fatores adversos, como seca, queimadas e notícias sobre alta da Selic, juros e inflação”, explicou Lavareda.

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