O governador Ronaldo Caiado comemorou o resultado da geração de empregos em Goiás desde janeiro de 2019.
Durante esse período 170.647 mil vagas no mercado de trabalho com carteira assinada.
Os dados são do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged). Em 2021, Goiás bateu recorde de contratações formais, com mais de 110 mil empregos registrados, o melhor desempenho em 20 anos.
Com os números, Goiás ocupa o primeiro lugar em geração de empregos da Região Centro-Oeste. O Caged traz ainda que entre 2019 e 2022, Mato Grosso ocupou a segunda posição no número de vagas, com 119.457; Mato Grosso do Sul, ficou em terceiro, com 67.161; e o Distrito Federal, apareceu com 67.265, sendo a única região com registro negativo em 2020.
“Temos um crescimento de 1.239% na criação de empregos com carteira assinada em 2021. Ao todo, Goiás teve 110.787 novas vagas no último ano contra 8.272 em 2020, em meio a pandemia. E mais, fechamos o último trimestre de 2021 com queda no desemprego. Este cenário consolida o reaquecimento da nossa economia e só prova que Goiás segue no páreo do desenvolvimento”, avaliou Ronaldo Caiado.
Números
Ainda em relação aos números, o Caged apontou que Goiás gerou 21.550 empregos com Carteira assinada em 2019. Já em 2020, em meio à pandemia da Covid-19 e diversas restrições nas atividades econômicas, o saldo caiu para 8.272, mas ainda com resultado positivo. Em 2021, segundo ano de pandemia, o Estado cravou 110.787 novas vagas e, em 2022, nos meses de janeiro e fevereiro, já são 30.038.
O secretário de Indústria, Comércio e Serviços (SIC), Joel Sant’Anna diz que o cenário mostra que Goiás conseguiu manter uma política econômica de geração de empregos sustentável mesmo diante da pandemia.
“O governador atuou de maneira acertada, como gestor e como médico. Não foram decisões fáceis, mas hoje vemos que os resultados estão aí para mostrar que ele estava certo ao abrir crédito, via Goiás Fomento, para micro e pequenos empresários, além de facilitar a vida de quem tinha empréstimos no FCO no pagamento das suas parcelas ou mesmo auxiliar empresários do setor de transporte escolar”, disse Joel.