Goiás passa a contar com mais 27 novos defensores públicos

Pela primeira vez em Goiás, candidatos aprovados em concurso são nomeados para o cargo de Defensor Público de 3ª Categoria pela própria Defensoria Pública do Estado. Antes da vigência da Lei Complementar nº 130/2017, as nomeações eram feitas pelo governador. Foram nomeados 27 aprovados para atuar em Goiânia e mais três cidades da Região Metropolitana da capital.

Para a defensora pública-geral, Lúcia Silva Gomes Moreira, esse momento é um marco na história da Defensoria Pública de Goiás. “A publicação da nossa nova Lei Orgânica e a autonomia dela decorrente tem nos trazido a oportunidade de tomar as rédeas do crescimento da Defensoria de Goiás. Nomear mais defensores é fundamental para que possamos garantir a expansão da assistência jurídica integral e gratuita para a população carente e vulnerável no interior”, destacou.

Lúcia Gomes explicou que boa parte das conquistas alcançadas advêm da parceria estabelecida com o Poder Executivo. “O fortalecimento da Defensoria Pública significa, principalmente, que teremos a população carente melhor assistida, com mais acesso aos seus direitos sociais. Isso reflete na qualidade de vida dessas pessoas, que também é o objetivo do Governo do Estado.”

Hoje a Defensoria de Goiás conta com 62 defensores públicos, em atuação nas áreas de Infância e Juventude, Família, Cível, Criminal e Execução Penal, na capital. Com as novas nomeações, serão lotados 12 defensores públicos em Aparecida de Goiânia, quatro defensores públicos em Trindade e dois em Inhumas, conforme a Resolução n. 43 do Conselho Superior da Defensoria.

*Informações Dicom/DPE-GO

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Funcionário furta R$ 1,5 milhão de banco no ES e tenta fugir para o Uruguai

Um funcionário do Banco do Brasil no Espírito Santo foi flagrado pelas câmeras de segurança furtando R$ 1,5 milhão da tesouraria da agência Estilo, localizada na Praia do Canto, em Vitória. O crime ocorreu no dia 14 de novembro, quando Eduardo Barbosa Oliveira, concursado há 12 anos, deixou o local carregando o dinheiro em uma caixa de papelão por volta das 17h.

De acordo com a Polícia Civil, o furto foi planejado por Eduardo e sua esposa, Paloma Duarte Tolentino, de 29 anos. A dupla chegou a alterar a senha do cofre, adquiriu um carro para a fuga e embalou objetos pessoais, sugerindo uma mudança iminente.

Após o crime, os dois tentaram fugir percorrendo mais de 2.200 quilômetros até Santa Cruz, no Rio Grande do Sul, com o objetivo de cruzar a fronteira com o Uruguai. Contudo, foram presos no dia 18 de novembro graças à colaboração entre a polícia e a Polícia Rodoviária Federal (PRF).

Compra do carro com dinheiro furtado

Durante as investigações, a polícia descobriu que Paloma esteve na agência no dia do furto para depositar R$ 74 mil, parte do valor roubado, e utilizou esse dinheiro para comprar o veículo usado na fuga. Com as informações obtidas na concessionária, as autoridades identificaram o carro e conseguiram localizar o casal, prendendo-os no mesmo dia.

O caso foi denunciado pelo próprio Banco do Brasil após perceber a ausência do montante em seus cofres.

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