Confira a lista dos convocados pela Prefeitura de Goiânia para a área da Educação

Na última semana foi publicado no Diário Oficial do Município (DOU) o edital de chamamento para 1.230 profissionais aprovados do Processo Seletivo Simplificado da da Secretaria Municipal de Educação (SME), de Goiânia.

As contratações são temporárias com a validade de um ano, podendo ser prorrogado por prazo igual contados a partir da data de publicação no DOU.

Os aprovados vão substituir servidores efetivos da pasta que estão afastados legalmente em virtude de atestados ou motivos respaldados por lei, como servidoras que estão de licença maternidade ou de licença prêmio, por exemplo.

De acordo com o prefeito de Goiânia, Rogério Cruz (Republicanos) “a entrada de novos servidores reduzirá sobrecarga do funcionalismo, e aprimorará serviços prestados à comunidade escolar”.

Assim a ideia de Rogério Cruz é reforçar o quadro de profissionais do setor educacional para melhorar a estrutura de atendimento na rede municipal da capital.

Foram convocados trabalhadores nas áreas de auxiliares de atividades educativas, agentes de apoio educacional, pedagogos e professores de artes visuais, história, geografia, ciências, português, inglês, matemática, educação física, e intérprete de libras.

Quem está na lista deve comparecer às Coordenadorias Regionais de Educação, entre os dias 25 e 27 de abril, para apresentar a documentação necessária e confirmar as informações fornecidas durante o processo de inscrição.

A lista completa dos documentos e das certidões que devem ser apresentadas pelos candidatos está disponível na página “Concursos e Seleções”, no site da Prefeitura de Goiânia.

Novo edital

Prefeitura de Goiânia também trabalha na elaboração de novo processo seletivo para casos de déficits. Medida visa garantir a lotação de profissionais nas instituições de ensino até a conclusão do concurso público, que está com inscrições abertas.

O certame do Município oferece 494 vagas para a Educação. Desse número, 194 vagas são para professores de diferentes disciplinas; 200 para auxiliar de atividades educativas; e 100 para agentes de apoio educacional.

 

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Anvisa atualiza regras sobre implantes hormonais

A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) publicou nesta sexta-feira (22) no Diário Oficial da Uniãoresolução que atualiza as regras sobre o uso de implantes hormonais, popularmente conhecidos como chips da beleza. O dispositivo, segundo definição da própria agência, mistura diversos hormônios – inclusive substâncias que não possuem avaliação de segurança para esse formato de uso.

A nova resolução mantém a proibição de manipulação, comercialização e uso de implantes hormonais com esteroides anabolizantes ou hormônios androgênicos para fins estéticos, ganho de massa muscular ou melhora no desempenho esportivo. O texto também proíbe a propaganda de todos os implantes hormonais manipulados ao público em geral.

“Uma novidade significativa dessa norma é a corresponsabilidade atribuída às farmácias de manipulação, que agora podem ser responsabilizadas em casos de má prescrição ou uso inadequado indicado por profissionais de saúde. Essa medida amplia a fiscalização e promove maior segurança para os pacientes, exigindo mais responsabilidade de todos os envolvidos no processo”, disse em nota Sociedade Brasileira de Endocrinologia e Metabologia (Sbenm).

“É importante destacar que essa nova resolução não significa aprovação do uso de implantes hormonais nem garante sua segurança. Ao contrário, reforça a necessidade de cautela e soma-se à resolução do Conselho Federal de Medicina (CFM), que já proibia a prescrição de implantes sem comprovação científica de eficácia e segurança”, destacou a nota.

Entenda

Em outubro, outra resolução da Anvisa havia suspendido, de forma generalizada, a manipulação, a comercialização, a propaganda e o uso de implantes hormonais. À época, a agência classificou a medida como preventiva e detalhou que a decisão foi motivada por denúncias de entidades médicas como a Federação Brasileira das Associações de Ginecologia e Obstetrícia (Febrasgo) que apontavam aumento no atendimento de pacientes com problemas.

Na avaliação da Sbem, a nova resolução atende à necessidade de ajustes regulatórios em relação a publicação anterior. A entidade também avalia a decisão de proibir a propaganda desse tipo de dispositivo como importante “para combater a desinformação e proliferação de pseudoespecialistas, sem o conhecimento médico adequado, comuns nas redes sociais”.

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