Tremor de terra é registrado em Sete Lagoas, Minas Gerais

Moradores de Sete Lagoas, na Região Central de Minas Gerais, levaram um susto na noite desta sexta-feira (29) após tremores de terra atingirem a cidade. O momento de tensão foi relato nas redes sociais. Não há informação sobre feridos.

Segundo o Corpo de Bombeiros, a corporação recebeu diversas ligação de diferentes pontos da cidade, relatando os tremores, por volta das 21h50. De acordo com militares, nenhum dos relatos apresentavam gravidade, nem descreviam rachaduras ou possíveis desmoronamentos. Por isso, não houve atuação.

Além disso, a corporação investiga suspeitas de detonações em terrenos de uma propriedade de siderúrgicas. Segundo relatos, essa pode ser a causa mais provável do tremor sentido pelos moradores. Caso deve ser investigado.

O Observatório Sismológico da Universidade de Brasília (UnB), um dos principais laboratórios especializados no tema do país, confirmou que foi registrado um tremor em Sete Lagoas com magnitude 3.

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A Secretaria da Segurança Pública (SSP) confirmou que as câmeras corporais registraram a ocorrência. O autor do disparo e o segundo policial militar que participou da abordagem prestaram depoimento e permanecerão afastados das atividades operacionais até a conclusão das apurações. A investigação abrange toda a conduta dos agentes envolvidos, e as imagens das câmeras corporais serão anexadas aos inquéritos conduzidos pela Corregedoria da Polícia Militar e pelo Departamento de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP).
 
O governador Tarcísio de Freitas, de São Paulo, lamentou a morte de Marco Aurélio por meio de rede social. “Essa não é a conduta que a polícia do Estado de São Paulo deve ter com nenhum cidadão, sob nenhuma circunstância. A Polícia Militar é uma instituição de quase 200 anos, e a polícia mais preparada do país, e está nas ruas para proteger. Abusos nunca vão ser tolerados e serão severamente punidos,” disse o governador.
 
O ouvidor da Polícia do Estado de São Paulo, Claudio Silva, avalia que há um retrocesso em todas as áreas da segurança pública no estado. Segundo ele, discursos de autoridades que validam uma polícia mais letal, o enfraquecimento dos organismos de controle interno da tropa e a descaracterização da política de câmeras corporais são alguns dos elementos que impactam negativamente a segurança no estado. O número de pessoas mortas por policiais militares em serviço aumentou 84,3% este ano, de janeiro a novembro, na comparação com o mesmo período do ano passado, subindo de 313 para 577 vítimas fatais, segundo dados divulgados pelo Ministério Público do Estado de São Paulo (MPSP) até 17 de novembro.
 
O Grupo de Atuação Especial da Segurança Pública e Controle Externo da Atividade Policial (Gaesp) do MPSP faz o controle externo da atividade policial e divulga dados decorrentes de intervenção policial. As informações são repassadas diretamente pelas polícias civil e militar à promotoria, conforme determinações legais e resolução da Secretaria de Segurança Pública de São Paulo (SSP).

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