Mulher é presa por furtar R$ 15 mil da empresa em que trabalhava, em Brasília

Uma mulher de 40 anos foi presa por furtar quase R$ 15 mil, via Pix, da conta da empresa em que trabalhava. De acordo com a Polícia Civil do Distrito Federal (PC-DF), ela era funcionária de confiança da instituição e já vinha cometendo o crime há aproximadamente cinco meses.

Ainda de acordo com a PC-DF, a mulher realizava as transferências da conta da empresa para a conta dela. O caso foi registrado pela 35ª Delegacia de Polícia de Sobradinho na última sexta-feira (29). No momento da prisão, a autora tentou negociar e restituiu à vítima um valor de R$ 13,8 mil.

No entanto, acabou sendo presa em flagrante pelo crime de furto qualificado, pelo abuso de confiança. Se condenada, ela pode pegar até 8 anos de prisão.

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Polícia desmantela esquema nacional de golpes bancários

Polícia Civil de Goiás (PCGO) deflagra a Operação Falsa Central, uma ação coordenada pelo Grupo de Repressão a Estelionatos e Outras Fraudes (Gref), da Delegacia Estadual de Investigações Criminais (Deic). Foram cumpridos 95 mandados judiciais em todo o país — 58 de busca e apreensão e 37 de prisão —, além do bloqueio de 438 contas bancárias ligadas ao grupo.

A operação, nesta quinta-feira (21/11), que contou com apoio das polícias civis de São Paulo, Pernambuco, Pará, Piauí e Ceará, teve como objetivo desarticular uma organização criminosa especializada no golpe da falsa central bancária. O esquema causou prejuízos de aproximadamente R$ 200 mil a 27 vítimas identificadas apenas em Goiás.

O delegado William Bretz, chefe do Grupo de Repressão a Estelionato e Outras Fraudes (Deic), conta que a Operação terá desdobramentos.

“A partir da análise do número 0800 usado no golpe, os investigadores descobriram outras 449 linhas vinculadas ao grupo, sugerindo um esquema de alcance nacional. Embora a primeira fase da operação tenha focado nas vítimas goianas, há indícios de centenas de outras vítimas em diferentes estados, que serão o alvo das próximas etapas”, disse.

Os envolvidos responderão por crimes como fraude eletrônica, furto mediante fraude, associação criminosa e lavagem de dinheiro. As penas combinadas podem chegar a 29 anos de prisão. As investigações continuam sob responsabilidade do Gref/Deic de Goiás.

Alerta à população:

A Polícia Civil orienta que a população desconfie de mensagens ou ligações suspeitas sobre compras não reconhecidas e que jamais realize transações ou forneça dados pessoais sem antes confirmar diretamente com seu banco.

Em casos suspeitos, a recomendação é registrar um boletim de ocorrência imediatamente.

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