Vídeo: Virgínia Fonseca desabafa após comentários de que não seria boa mãe

Após receber comentários sobre ter uma babá para cuidar da filha, Virgínia Fonseca usou as redes sociais para desabafar. Na sequência de stories publicados nesta quarta-feira (4), a influencer e esposa do cantor sertanejo Zé Felipe, disse que diante dos comentários chegou a questionar se  realmente é “uma boa mãe” para Maria Alice.

Os comentários negativos aconteceram após a influenciadora  publicar um Reels em seu perfil no Instagram falando sobre ter medo de falhar como mãe. Virgínia, que está esperando seu segundo filho, disse ter ficado mal com as crítica. Porém após ver um vídeo, publicado no Tiktok, percebeu que é a melhor mãe que pode ser.

“Ontem, postei um reels aqui e li comentários falando que já falhei em ser mãe porque tenho babá… porque trabalho e não fico 24 horas com minha filha. Fiquei muito mal e realmente me questionei se sou uma boa mãe para Maria… E ver esse vídeo na rede social vizinha me deu a certeza que sou a melhor mãe que eu posso ser, dentro da minha realidade. Tudo que tenho foi através do meu trabalho e tudo que vou deixar pros meus filhos também é através dele. E eu não preciso parar de trabalhar e ficar com minha filha 24h para respeitarem minha maternidade”, desabafou.

Para finalizar, Virgínia ressaltou que ama seus filhos mais que qualquer coisa.

“Eu amo mais que tudo meus filhos, tudo o que eu faço é por eles! Que Deus toque o coração dessas pessoas que julgam todo tempo o amor de uma mãe e que elas aprendam que cada mãe tem sua realidade e não é por isso que ela menos mãe! Não duvidem do amor de uma mãe por um filho, isso é desumano”, concluiu.

Após o desabafo, fãs e seguidores da influenciadora demonstraram apoio através de mensagens, reforçando que não há problema nenhum em trabalhar e ter alguém para auxiliar na maternidade.

Vídeo:

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Taxa de desemprego entre mulheres foi 45,3% maior que entre homens

A taxa de desemprego entre as mulheres ficou em 7,7% no terceiro trimestre deste ano, acima da média (6,4%) e do índice observado entre os homens (5,3%). Os dados são da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (Pnad) Contínua, divulgada nesta sexta-feira (22) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

De acordo com o IBGE, o índice de desemprego das mulheres foi 45,3% maior que o dos homens no terceiro trimestre do ano. O instituto destaca que a diferença já foi bem maior, chegando a 69,4% no primeiro trimestre de 2012. No início da pandemia (segundo trimestre de 2020), a diferença atingiu o menor patamar (27%).

No segundo trimestre deste ano, as taxas eram de 8,6% para as mulheres, 5,6% para os homens e 6,9% para a média. O rendimento dos homens (R$ 3.459) foi 28,3% superior ao das mulheres (R$ 2.697) no terceiro trimestre deste ano.

A taxa de desemprego entre pretos e pardos superou a dos brancos, de acordo com a pesquisa. A taxa para a população preta ficou em 7,6% e para a parda, 7,3%. Entre os brancos, o desemprego ficou em apenas 5%.

Na comparação com o trimestre anterior, houve queda nas três cores/raças, já que naquele período, as taxas eram de 8,5% para os pretos, 7,8% para os pardos e 5,5% para os brancos.

A taxa de desocupação para as pessoas com ensino médio incompleto (10,8%) foi maior do que as dos demais níveis de instrução analisados. Para as pessoas com nível superior incompleto, a taxa foi de 7,2%, mais do que o dobro da verificada para o nível superior completo (3,2%).

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