Mark Wahlberg é o ator mais bem pago do mundo, segundo revista Forbes

Segundo levantamento da revista Forbes, o americano Mark Wahlberg é o ator mais bem pago do mundo, com uma renda bruta anual estimada em 68 milhões de dólares nos últimos 12 meses.

O músico e ator de 46 anos alcançou o topo da lista da revista Forbes graças aos rendimentos por “Transformers: O Último Cavaleiro” e “Pai em Dose Dupla 2”, que estreará em novembro.

Wahlber superou Dwayne Johnson, líder no levantamento de 2016. Johnson ficou em segundo lugar com 65 milhões de dólares, depois de gravar o remake da série “Baywatch” nos cinemas e “Ballers”, uma comédia da HBO. “The Rock” também aparece no readaptação de “Jumanji”, em cartaz a partir de dezembro.

Vin Diesel, protagonista da franquia “Velozes e Furiosos” juntamente com Dwayne, ficou em terceiro lugar na lista de homens mais bem pagos, com 54,5 milhões de dólares. Ele ficou na frente do ator de comédia Adam Sandler, que ganhou 50,5 milhões de dólares.

Em quinto lugar aparece o ator de ação Jackie Chan, com faturamento de 49,5 milhões de dólares nos últimos 12 meses. Robert Downey Jr., Tom Cruise e as estrelas de Bollywood Shah Rukh Khan, Salman Khan e Akshay Kumar completaram a lista dos dez homens mais bem pagos do cinema.

Desigualdade

O top dez masculino continua superando seu equivalente feminino com uma grande vantagem. São 488,5 milhões de dólares contra 172,5 milhões. Segundo a Forbes, a diferença pode ser atribuída, em parte, ao predomínio de filmes de super-heróis e de ação, que oferecem poucos papéis de protagonista para mulheres.

A vencedora do Oscar Emma Stone, de 28 anos, liderou a lista de atrizes mais bem pagas, publicada na semana passada, com rendimentos no valor de 26 milhões de dólares.

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Anvisa atualiza regras sobre implantes hormonais

A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) publicou nesta sexta-feira (22) no Diário Oficial da Uniãoresolução que atualiza as regras sobre o uso de implantes hormonais, popularmente conhecidos como chips da beleza. O dispositivo, segundo definição da própria agência, mistura diversos hormônios – inclusive substâncias que não possuem avaliação de segurança para esse formato de uso.

A nova resolução mantém a proibição de manipulação, comercialização e uso de implantes hormonais com esteroides anabolizantes ou hormônios androgênicos para fins estéticos, ganho de massa muscular ou melhora no desempenho esportivo. O texto também proíbe a propaganda de todos os implantes hormonais manipulados ao público em geral.

“Uma novidade significativa dessa norma é a corresponsabilidade atribuída às farmácias de manipulação, que agora podem ser responsabilizadas em casos de má prescrição ou uso inadequado indicado por profissionais de saúde. Essa medida amplia a fiscalização e promove maior segurança para os pacientes, exigindo mais responsabilidade de todos os envolvidos no processo”, disse em nota Sociedade Brasileira de Endocrinologia e Metabologia (Sbenm).

“É importante destacar que essa nova resolução não significa aprovação do uso de implantes hormonais nem garante sua segurança. Ao contrário, reforça a necessidade de cautela e soma-se à resolução do Conselho Federal de Medicina (CFM), que já proibia a prescrição de implantes sem comprovação científica de eficácia e segurança”, destacou a nota.

Entenda

Em outubro, outra resolução da Anvisa havia suspendido, de forma generalizada, a manipulação, a comercialização, a propaganda e o uso de implantes hormonais. À época, a agência classificou a medida como preventiva e detalhou que a decisão foi motivada por denúncias de entidades médicas como a Federação Brasileira das Associações de Ginecologia e Obstetrícia (Febrasgo) que apontavam aumento no atendimento de pacientes com problemas.

Na avaliação da Sbem, a nova resolução atende à necessidade de ajustes regulatórios em relação a publicação anterior. A entidade também avalia a decisão de proibir a propaganda desse tipo de dispositivo como importante “para combater a desinformação e proliferação de pseudoespecialistas, sem o conhecimento médico adequado, comuns nas redes sociais”.

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