Abertas inscrições para processo seletivo do HDT, em Goiânia

HDT abre processo seletivo com salário de até 12,9 mil em Goiânia

O Hospital Estadual de Doenças Tropicais Dr. Anuar Auad (HDT) abriu inscrições para o processo seletivo em diversas áreas. Ao todo, serão sete departamentos que terão vagas disponíveis em Goiânia. Os salários variam de R$1.454 a R$4.190 e o prazo para se candidatar vai até essa próxima quarta-feira (11).

Para fazer as inscrições é totalmente grátis, mas precisa ser feito de forma presencial entre as 8h e as 14h no próprio Hospital, que fica na Alameda do Contorno, n° 3556, Jardim Bela Vista, Goiânia.

Para realizar a inscrição e preciso seguir os pré-requisitos do edital para cada cargo. É necessário levar uma ficha de inscrição já preenchida, como também os documentos que são exigidos, o original e uma cópia.

As vagas que estão à disposição são de Analista de Qualidade (R$ 3.366,07), Analista de Desenvolvimento (R$3.366,07), Analista de Gestão de pessoas (R$ 3.366,07), Auxiliar de Gestão de Pessoas (R$ 1.454,14), Farmacêutico (R$ 4.190,80), Nutricionista (R$ 2.944,28), Técnico de Tecnologia da Informação T.I (R$ 2.272,11).

Segundo o Instituto Sócrates Guanaes (ISG), que gerencia o hospital, não há número certo de vagas, mas  com chances de convocação imediata.

De acordo com o calendário do processo seletivo, o resultado das vagas será divulgado dia 31 de maio, no site do ISG.

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Senado aprova projeto para proibir uso de celular em escolas

O plenário do Senado Federal aprovou, em votação simbólica, na noite de quarta-feira, 18, o Projeto de Lei 104/2015, que restringe o uso de aparelhos eletrônicos portáteis, sobretudo de telefones celulares, nas salas de aula dos estabelecimentos públicos e privados de ensino infantil e médio de todo o país.

O texto já havia sido aprovado pela Câmara dos Deputados, na semana passada, em votação terminativa na Comissão de Constituição, Justiça e Cidadania (CCJ). Apoiado pelo governo federal e por especialistas, o texto também teve rápida tramitação no Senado, indo direto para votação em plenário. Com a aprovação no Congresso, o projeto segue para sanção presidencial e poderá valer já para o ano letivo de 2025.

Países como França, Espanha, Grécia, Dinamarca, Itália e Holanda já possuem legislações que restringem uso de celular em escolas.

De acordo com o relator do PL no Senado, Alessandro Vieira (MDB-SE), a medida não traz punições, mas “orienta uma política pública educacional”.

“Entre o início do período de aula até o final, o uso de celular está proibido, salvo questão de necessidade, como saúde. A regra é que o aluno deixe esse celular desligado, mutado, na sua mochila ou no estabelecimento que tiver espaço, e ele tenha concentração total na aula. É um projeto muito simples, ele quer resgatar a atenção do aluno, levar esse aluno a prestar atenção na aula”, argumentou o senador, durante a sessão de debates.

Apesar de ter obtido unanimidade entre os senadores, duas emendas chegaram a ser apresentadas. Uma delas, de autoria do senador Rogério Marinho (PL-RN), visava estabelecer a obrigatoriedade apenas no ensino infantil e fundamental, do 1º ao 9º ano, excluindo o ensino médio. O argumento do parlamentar era aplicar a política de forma gradual. A emenda acabou sendo rejeitada.

Uma outra emenda, de autoria do senador Eduardo Girão (Novo-CE), chegou a ser apresentada, para obrigar a instalação de câmeras em salas de aula, mas, após os debates, o parlamentar retirou a proposta, para reapresentá-la na forma de um projeto de lei em separado.

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