Sérgio Rassi renuncia ao cargo de presidente do Goiás

O presidente do Goiás, Sérgio Rassi, renunciou ao cargo nesta sexta-feira (25). O primeiro vice-presidente do clube, Marcelo Almeida, irá comandar o Esmeraldino até as eleições de 2019. Às 15h, Sérgio Rassi fará um pronunciamento oficial sobre a sua saída, na Serrinha.

De acordo com o presidente do conselho deliberativo, Hailé Pinheiro, a saída de Rassi se deve a atual fase do clube e também está chateado com as críticas que vem recebendo. O Goiás briga contra o rebaixamento na Série B do Brasileirão.

Sérgio Rassi assumiu a presidência do Esmeraldino em 2014. O objetivo seria sanar as dívidas do clube. Em 2015, o Goiás foi rebaixado para a Série B e desde então não conseguiu voltar para a elite do futebol brasileiro. Em 2016, o time não fez boa campanha e ficou longe de subir para série A.

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Processo de impeachment de Augusto Melo avança no Corinthians: entenda os próximos passos

Na próxima quinta-feira, 28, o Conselho Deliberativo (CD) do Corinthians votará o pedido de impeachment do presidente Augusto Melo. Este pode ser o passo decisivo para a destituição do mandatário alvinegro.

Durante a reunião, os conselheiros deliberarão sobre a existência de motivos que justifiquem o encaminhamento do pedido. Caso aprovado, a votação do impeachment será realizada de forma secreta, exigindo maioria simples dos votos dos conselheiros presentes. Embora o Conselho seja composto por 302 integrantes, nem todos costumam comparecer às sessões.

Se o afastamento for aprovado, Augusto Melo será afastado preventivamente até que uma assembleia geral de associados tome a decisão final. O Conselho terá até cinco dias para convocar essa votação, embora o prazo para a realização da assembleia não seja definido.

Na assembleia, os sócios decidirão de forma definitiva, também por maioria simples. Enquanto isso, o cargo de presidente será ocupado pelo 1º vice-presidente, Osmar Stábile, como previsto no Artigo 108 do estatuto do clube.

Caso o impeachment se confirme, o presidente do Conselho Deliberativo terá até 30 dias para convocar uma eleição indireta. Nesse pleito, apenas os conselheiros vitalícios ou aqueles com pelo menos dois mandatos terão direito a voto.

A votação do impeachment será um momento crucial na política interna do Corinthians, podendo trazer mudanças significativas para o comando do clube.

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