UEG tem 1,1 mil vagas remanescentes em cursos de graduação

A Universidade Estadual de Goiás (UEG) publicou edital de seleção para aproveitamento de vagas do Vestibular 2022/1. Elas são destinadas a alunos que querem ingressar nos cursos de graduação da instituição mediante aproveitamento do desempenho no Exame Nacional do Ensino Médio (Enem). No total, são ofertadas 1,1 mil vagas em 27 cursos.

Os candidatos interessados devem se inscrever gratuitamente até o dia 18 de maio pelo site www.estudeconosco.ueg.br. Entre os cursos que ofertam vagas estão Psicologia, Farmácia, História, Geografia, Agronomia, Ciência Contábeis, Engenharia Civil, Fisioterapia, Medicina Veterinária, Enfermagem, Design de Modas e Ciências Econômicas.

Pode concorrer às vagas quem concluiu o Ensino Médio e realizou o Enem nos anos de 2019 e/ou 2020 e/ou 2021, tendo obtido resultado igual ou superior a 500 pontos na média das notas das quatro provas objetivas e da redação, não tendo tirado zero em nenhuma delas.

A classificação dos candidatos será feita por ordem decrescente da média das quatro provas objetivas e da redação do Enem, respeitando-se o limite de vagas de cada curso, cidade e turno indicados no formulário de inscrição.

Procedimentos para realização da inscrição
Para fazer a inscrição, o candidato deverá acessar o endereço eletrônico www.estudeconosco.ueg.br, ler o edital, fazer o cadastro geral por meio do CPF, guardar a senha gerada, preencher o formulário de inscrição e gerar e imprimir o comprovante de inscrição.

Serviço

Assunto: UEG publica edital com 1100 vagas remanescentes em cursos de graduação
Quando: Período de inscrições de 13 a 18 de maio
Onde: Inscrições em www.estudeconosco.ueg.br

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Mauro Cid confirma ao STF que Bolsonaro sabia de trama golpista

Em depoimento ao Supremo Tribunal Federal (STF), o tenente-coronel Mauro Cid afirmou que o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) estava ciente de um plano para um golpe de Estado. O ex-ajudante de ordens foi ouvido pelo ministro Alexandre de Moraes na última quinta-feira, 21, para esclarecer contradições entre sua delação premiada e as investigações conduzidas pela Polícia Federal (PF).

De acordo com informações apuradas pela PF, a investigação revelou a existência de um plano envolvendo integrantes do governo Bolsonaro para atentar contra a vida de Luiz Inácio Lula da Silva (PT), Geraldo Alckmin (PSB) e o ministro Alexandre de Moraes. Contudo, os advogados de Mauro Cid negam que ele tenha confirmado que Bolsonaro estava diretamente envolvido na liderança do suposto plano de execução.

Após prestar depoimento por mais de três horas, o advogado de Cid, Cezar Bittencourt, declarou que seu cliente reiterou informações já apresentadas anteriormente. A advogada Vania Adorno Bittencourt, filha de Cezar, declarou ao Metrópoles que Bolsonaro sabia apenas da tentativa de golpe.

O ministro Alexandre de Moraes validou a colaboração premiada de Mauro Cid, considerando que ele esclareceu omissões e contradições apontadas pela PF. O depoimento foi o segundo do tenente-coronel nesta semana, após a recuperação de arquivos deletados de seus dispositivos eletrônicos pela PF.

Bolsonaro indiciado pela Polícia Federal

No mesmo dia, a Polícia Federal indiciou Jair Bolsonaro e outras 36 pessoas por envolvimento em uma tentativa de golpe de Estado. O relatório foi entregue ao ministro Alexandre de Moraes, responsável pelo caso no STF.

Entre os indiciados estão os ex-ministros Braga Netto e Augusto Heleno, além do presidente do PL, Valdemar Costa Neto. O grupo é acusado de crimes como abolição violenta do Estado Democrático de Direito, golpe de Estado e organização criminosa, atuando em seis núcleos distintos.

Bolsonaro, em resposta, criticou a condução do inquérito, acusando Moraes de “ajustar depoimentos” e realizar ações fora do que prevê a lei. As investigações continuam em andamento, com implicações graves para os envolvidos.

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