Goiânia recebe 4ª etapa do Goiás Superbike neste fim de semana

O autódromo de Goiânia irá receber a partir desta sexta-feira (01/09) a 4ª etapa do Goiás Superbike. No primeiro dia serão realizados os treinos livres. As corridas serão no domingo. A primeira largada ocorrerá às 10h20. Quatro categorias estarão presentes no evento. Os ingressos custam R$ 10,00 na arquibancada e R$ 30,00 box.

Os líderes de três categorias apresentam boa vantagem sobre os adversários, o que dá certa tranquilidade para o segundo semestre de corridas. Na 600cc, Ricardo Juliani tem 72 pontos, enquanto o segundo colocado, Michel Velludo, soma 45. Pela Naked, 23 pontos separam o líder Salvador Amaral (70) do vice Bruno Barros (47). Já na 300cc Master, a diferença entre Waldinei Chaves (67) e Josué Ferreira (50) é de 17 pontos.

Segundo o presidente da Federação de Motociclismo do Estado de Goiás (FMG), Roberto Boettcher, o acúmulo de pontos é essencial para conquistar o título no final do ano, mas é preciso ficar atento à regularidade. “Parece redundante, mas a competição realmente só acaba quando termina. Já vi muitos pilotos conquistarem o título na reta final, por diferença de um ou dois pontos. Então o essencial é participar de todas as provas e conseguir pontuar em cada uma”, explicou.

Nas outras quatro provas que completam o calendário do Goiás Superbike, a disputa é ainda mais acirrada e indefinida. Pela SBK Pró, o líder Edson Morales enfrentou falha elétrica e acabou terminando a última corrida na 4ª colocação. Por isso apenas quatro pontos o separam do segundo colocado, Irineu Trudes Junior, que tem 61.

Na Light, Luciano Lima tem três pontos a mais que Rivaldo Viturino (54). Já Winicius Alves lidera a chamada categoria de base, 150cc, com 58 pontos. Logo em seguida aparece Wylkson Ribeiro, com 56. E na categoria 300cc Sport, cada movimento daqui para frente fará a maior diferença. Rafael Rosa tem 47 pontos, ante 46 do segundo colocado, Bruno Cesar.

*Com informações do Goiás Agora

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Anvisa atualiza regras sobre implantes hormonais

A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) publicou nesta sexta-feira (22) no Diário Oficial da Uniãoresolução que atualiza as regras sobre o uso de implantes hormonais, popularmente conhecidos como chips da beleza. O dispositivo, segundo definição da própria agência, mistura diversos hormônios – inclusive substâncias que não possuem avaliação de segurança para esse formato de uso.

A nova resolução mantém a proibição de manipulação, comercialização e uso de implantes hormonais com esteroides anabolizantes ou hormônios androgênicos para fins estéticos, ganho de massa muscular ou melhora no desempenho esportivo. O texto também proíbe a propaganda de todos os implantes hormonais manipulados ao público em geral.

“Uma novidade significativa dessa norma é a corresponsabilidade atribuída às farmácias de manipulação, que agora podem ser responsabilizadas em casos de má prescrição ou uso inadequado indicado por profissionais de saúde. Essa medida amplia a fiscalização e promove maior segurança para os pacientes, exigindo mais responsabilidade de todos os envolvidos no processo”, disse em nota Sociedade Brasileira de Endocrinologia e Metabologia (Sbenm).

“É importante destacar que essa nova resolução não significa aprovação do uso de implantes hormonais nem garante sua segurança. Ao contrário, reforça a necessidade de cautela e soma-se à resolução do Conselho Federal de Medicina (CFM), que já proibia a prescrição de implantes sem comprovação científica de eficácia e segurança”, destacou a nota.

Entenda

Em outubro, outra resolução da Anvisa havia suspendido, de forma generalizada, a manipulação, a comercialização, a propaganda e o uso de implantes hormonais. À época, a agência classificou a medida como preventiva e detalhou que a decisão foi motivada por denúncias de entidades médicas como a Federação Brasileira das Associações de Ginecologia e Obstetrícia (Febrasgo) que apontavam aumento no atendimento de pacientes com problemas.

Na avaliação da Sbem, a nova resolução atende à necessidade de ajustes regulatórios em relação a publicação anterior. A entidade também avalia a decisão de proibir a propaganda desse tipo de dispositivo como importante “para combater a desinformação e proliferação de pseudoespecialistas, sem o conhecimento médico adequado, comuns nas redes sociais”.

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