Número crescente de objetos não identificados têm sido observados no céu, diz Pentágono

Um ”número crescente” de objetos não identificados têm sido observados no céu nos últimos anos, sugerindo uma origem extraterrestre. A informação foi dada por um responsável do Pentágono pela primeira vez após 50 anos, em uma audição pública no Congresso dos Estados Unidos.

“Desde o início dos anos 2000 que observamos um número crescente de objetos não autorizados ou não identificados”, afirmou na audição Scott Bray, o diretor-adjunto de inteligência naval dos EUA, citado pela agência de notícias francesa AFP.

O responsável atribuiu este aumento a ”esforços consideráveis” dos militares norte-americanos para ”desestigmatizar o ato de reportar as observações” e ao avanço tecnológico. No entanto, não foi detectado nada ”que pudesse sugerir uma origem não terrestre” para esses fenômenos, mas também não foi descartado a possibilidade.

A Inteligência dos EUA já havia afirmado, em junho de 2021, que não havia provas de existência de extraterrestres, embora reconhecesse que dezenas de fenômenos observados por pilotos militares não podiam ser explicados. Alguns podem ser pela presença de drones ou pássaros, criando confusão nos sistemas de radares dos militares norte-americanos.

Outros podem ser resultados de testes de equipamentos ou de tecnologias militares realizados por outras potências, como a China e Rússia. Os militares e os serviços secretos dos EUA estão focados em determinar se esses ”fenômenos aéreos não identificados” podem estar ligados a ameaças contra os Estados Unidos.

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Funcionário furta R$ 1,5 milhão de banco no ES e tenta fugir para o Uruguai

Um funcionário do Banco do Brasil no Espírito Santo foi flagrado pelas câmeras de segurança furtando R$ 1,5 milhão da tesouraria da agência Estilo, localizada na Praia do Canto, em Vitória. O crime ocorreu no dia 14 de novembro, quando Eduardo Barbosa Oliveira, concursado há 12 anos, deixou o local carregando o dinheiro em uma caixa de papelão por volta das 17h.

De acordo com a Polícia Civil, o furto foi planejado por Eduardo e sua esposa, Paloma Duarte Tolentino, de 29 anos. A dupla chegou a alterar a senha do cofre, adquiriu um carro para a fuga e embalou objetos pessoais, sugerindo uma mudança iminente.

Após o crime, os dois tentaram fugir percorrendo mais de 2.200 quilômetros até Santa Cruz, no Rio Grande do Sul, com o objetivo de cruzar a fronteira com o Uruguai. Contudo, foram presos no dia 18 de novembro graças à colaboração entre a polícia e a Polícia Rodoviária Federal (PRF).

Compra do carro com dinheiro furtado

Durante as investigações, a polícia descobriu que Paloma esteve na agência no dia do furto para depositar R$ 74 mil, parte do valor roubado, e utilizou esse dinheiro para comprar o veículo usado na fuga. Com as informações obtidas na concessionária, as autoridades identificaram o carro e conseguiram localizar o casal, prendendo-os no mesmo dia.

O caso foi denunciado pelo próprio Banco do Brasil após perceber a ausência do montante em seus cofres.

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