Goiânia é 11º cidade com mais habitantes do país

Segundo dados do IBGE, divulgados nesta quarta-feira (30), Goiás possui uma população de 6.778.772 habitantes, apresentando alta de 1,24% em relação ao ano anterior.

Na capital, que aparece em 11º lugar no ranking entre as capitais com maior número de habitantes, a nova estimativa é de 1.466.105 pessoas. Goiânia representa 21,63% da população de todo estado.

Ainda conforme o estudo populacional do IBGE de 2017, a Região Metropolitana de Goiânia possui 2.493.792 habitantes e ocupa a 13ª posição dentre as Regiões Metropolitanas brasileiras.

Entre as cidades mais populosas do estado, excluindo a capital, está Aparecida de Goiânia na primeira posição, com 542.090 mil habitantes e Anápolis, com 375,1 mil habitantes. Rio Verde e Luziânia ocupam a terceira e a quarta posições com 271 mil e 199,6 mil moradores, respectivamente.

Os dados do IBGE apontaram, ainda, para a redução da população em 64 das 246 cidades de Goiás. Os municípios de Campos Verdes, Itapirapuã e Mundo Novo apresentaram as maiores variações negativas.

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Anvisa atualiza regras sobre implantes hormonais

A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) publicou nesta sexta-feira (22) no Diário Oficial da Uniãoresolução que atualiza as regras sobre o uso de implantes hormonais, popularmente conhecidos como chips da beleza. O dispositivo, segundo definição da própria agência, mistura diversos hormônios – inclusive substâncias que não possuem avaliação de segurança para esse formato de uso.

A nova resolução mantém a proibição de manipulação, comercialização e uso de implantes hormonais com esteroides anabolizantes ou hormônios androgênicos para fins estéticos, ganho de massa muscular ou melhora no desempenho esportivo. O texto também proíbe a propaganda de todos os implantes hormonais manipulados ao público em geral.

“Uma novidade significativa dessa norma é a corresponsabilidade atribuída às farmácias de manipulação, que agora podem ser responsabilizadas em casos de má prescrição ou uso inadequado indicado por profissionais de saúde. Essa medida amplia a fiscalização e promove maior segurança para os pacientes, exigindo mais responsabilidade de todos os envolvidos no processo”, disse em nota Sociedade Brasileira de Endocrinologia e Metabologia (Sbenm).

“É importante destacar que essa nova resolução não significa aprovação do uso de implantes hormonais nem garante sua segurança. Ao contrário, reforça a necessidade de cautela e soma-se à resolução do Conselho Federal de Medicina (CFM), que já proibia a prescrição de implantes sem comprovação científica de eficácia e segurança”, destacou a nota.

Entenda

Em outubro, outra resolução da Anvisa havia suspendido, de forma generalizada, a manipulação, a comercialização, a propaganda e o uso de implantes hormonais. À época, a agência classificou a medida como preventiva e detalhou que a decisão foi motivada por denúncias de entidades médicas como a Federação Brasileira das Associações de Ginecologia e Obstetrícia (Febrasgo) que apontavam aumento no atendimento de pacientes com problemas.

Na avaliação da Sbem, a nova resolução atende à necessidade de ajustes regulatórios em relação a publicação anterior. A entidade também avalia a decisão de proibir a propaganda desse tipo de dispositivo como importante “para combater a desinformação e proliferação de pseudoespecialistas, sem o conhecimento médico adequado, comuns nas redes sociais”.

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