Trindade: Homem é preso por realizar rinha de galo

Um homem foi preso na tarde de ontem (29) acusado de promover rinha de galo em sua residência, localizada no Setor Palmares, em Goiânia. Segundo informações da Polícia Militar, equipes do Batalhão Ambiental e da Secretaria Municipal do Meio Ambiente (Semma) receberam denuncias sobre um possível local que realizaria brigas de galo.

No local denunciado foram encontrados 30 galos, da raça índio gigante, 01 arena e vários objetos usados para a prática de rinha de galo. O proprietário da residência, de 35 anos, foi detido em flagrante e conduzido para a Delegacia Policial local.

Ele foi atuado por crimes contra o meio-ambiente por abuso, maus-tratos, ferimentos ou mutilação de animais. A pena do crime é de três meses a um ano de detenção e pagamento de multa.

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Polícia desmantela esquema nacional de golpes bancários

Polícia Civil de Goiás (PCGO) deflagra a Operação Falsa Central, uma ação coordenada pelo Grupo de Repressão a Estelionatos e Outras Fraudes (Gref), da Delegacia Estadual de Investigações Criminais (Deic). Foram cumpridos 95 mandados judiciais em todo o país — 58 de busca e apreensão e 37 de prisão —, além do bloqueio de 438 contas bancárias ligadas ao grupo.

A operação, nesta quinta-feira (21/11), que contou com apoio das polícias civis de São Paulo, Pernambuco, Pará, Piauí e Ceará, teve como objetivo desarticular uma organização criminosa especializada no golpe da falsa central bancária. O esquema causou prejuízos de aproximadamente R$ 200 mil a 27 vítimas identificadas apenas em Goiás.

O delegado William Bretz, chefe do Grupo de Repressão a Estelionato e Outras Fraudes (Deic), conta que a Operação terá desdobramentos.

“A partir da análise do número 0800 usado no golpe, os investigadores descobriram outras 449 linhas vinculadas ao grupo, sugerindo um esquema de alcance nacional. Embora a primeira fase da operação tenha focado nas vítimas goianas, há indícios de centenas de outras vítimas em diferentes estados, que serão o alvo das próximas etapas”, disse.

Os envolvidos responderão por crimes como fraude eletrônica, furto mediante fraude, associação criminosa e lavagem de dinheiro. As penas combinadas podem chegar a 29 anos de prisão. As investigações continuam sob responsabilidade do Gref/Deic de Goiás.

Alerta à população:

A Polícia Civil orienta que a população desconfie de mensagens ou ligações suspeitas sobre compras não reconhecidas e que jamais realize transações ou forneça dados pessoais sem antes confirmar diretamente com seu banco.

Em casos suspeitos, a recomendação é registrar um boletim de ocorrência imediatamente.

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