Vapt Vupt de Goianésia inaugura nova sede no prédio da Sefaz

A Secretaria de Gestão e Planejamento (Segplan) inaugurou oficialmente nesta quinta-feira, dia 31, as novas instalações do Vapt Vupt em Goianésia, no prédio da Secretaria da Fazenda (Sefaz), que fica na Região Norte da cidade.

Na abertura, o secretário de Gestão e Planejamento, Joaquim Mesquita, relembrou que o Vapt Vupt é ”uma marca do governador Marconi Perillo, de sua obsessão pelo serviço público de qualidade e na eficiência da gestão.”

Ele também elogiou a qualidade das instalações da nova unidade. Segundo o secretário, o novo espaço atende a população com conforto e também garante um local digno de trabalho para os servidores. “O modelo de prestação de serviços de forma centralizada, em uma região estratégica de Goianésia, além de permitir mais agilidade no atendimento ao cidadão, gera economia para o Estado”, destacou.

O prefeito da cidade, Renato de Castro, também participou da solenidade e destacou que “a região norte da cidade tem mais pessoas carentes, que às vezes não têm facilidade de mobilidade, portanto a mudança de local foi muito boa.”

A nova sede funciona 12 horas por dia, das 7 horas às 19 horas, de segunda a sexta-feira, com a mesma estrutura, realizando mil atendimentos diários. O superintendente de inovação da Segplan, Vandir Gomes, já havia identificado necessidade pelo horário estendido de funcionamento. Segundo ele, “havia a demanda para que o expediente fosse de 12 horas, para atendermos principalmente as pessoas que vivem na zona rural.”

Para o presidente da Saneago, Jalles Fontoura, “o Vapt Vupt supera a expectativa de quem precisa tirar um documento público. As instalações são muito bem feitas, e esse Vapt Vupt será referência na vida dos moradores de Goianésia”.

Foto: Goiás Agora

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Anvisa atualiza regras sobre implantes hormonais

A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) publicou nesta sexta-feira (22) no Diário Oficial da Uniãoresolução que atualiza as regras sobre o uso de implantes hormonais, popularmente conhecidos como chips da beleza. O dispositivo, segundo definição da própria agência, mistura diversos hormônios – inclusive substâncias que não possuem avaliação de segurança para esse formato de uso.

A nova resolução mantém a proibição de manipulação, comercialização e uso de implantes hormonais com esteroides anabolizantes ou hormônios androgênicos para fins estéticos, ganho de massa muscular ou melhora no desempenho esportivo. O texto também proíbe a propaganda de todos os implantes hormonais manipulados ao público em geral.

“Uma novidade significativa dessa norma é a corresponsabilidade atribuída às farmácias de manipulação, que agora podem ser responsabilizadas em casos de má prescrição ou uso inadequado indicado por profissionais de saúde. Essa medida amplia a fiscalização e promove maior segurança para os pacientes, exigindo mais responsabilidade de todos os envolvidos no processo”, disse em nota Sociedade Brasileira de Endocrinologia e Metabologia (Sbenm).

“É importante destacar que essa nova resolução não significa aprovação do uso de implantes hormonais nem garante sua segurança. Ao contrário, reforça a necessidade de cautela e soma-se à resolução do Conselho Federal de Medicina (CFM), que já proibia a prescrição de implantes sem comprovação científica de eficácia e segurança”, destacou a nota.

Entenda

Em outubro, outra resolução da Anvisa havia suspendido, de forma generalizada, a manipulação, a comercialização, a propaganda e o uso de implantes hormonais. À época, a agência classificou a medida como preventiva e detalhou que a decisão foi motivada por denúncias de entidades médicas como a Federação Brasileira das Associações de Ginecologia e Obstetrícia (Febrasgo) que apontavam aumento no atendimento de pacientes com problemas.

Na avaliação da Sbem, a nova resolução atende à necessidade de ajustes regulatórios em relação a publicação anterior. A entidade também avalia a decisão de proibir a propaganda desse tipo de dispositivo como importante “para combater a desinformação e proliferação de pseudoespecialistas, sem o conhecimento médico adequado, comuns nas redes sociais”.

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