Guta Stresser vai a programa da Rede TV e fala sobre briga que teve com Pedro Cardoso

A atriz Guta Stresser, foi ao programa Sensacional, na Rede TV e aproveitou para relembrar a briga que teve nos bastidores de A Grande Família com Pedro Cardoso.

Guta interpretava a personagem Bebel no seriado de TV enquanto Pedro interpretava, Agostinho Carrara, que era o par romântico de Bebel. Durante o programa apresentado por Daniela Albuquerque, a atriz contou sobre a discussão que teve com Pedro durante uma gravação no ano de 2012.

A discussão ocorreu, pois, ela se recusar a regravar uma cena.

“Eu estava irritada esse dia. Estávamos gravando uma cena bem complexa. Era um dia chuvoso e eu estava de [blusa de] alcinha. A diretora falou que queria fazer mais uma vez e eu: Sério? Está bom, está chovendo e estou morrendo de frio” falou.

Ela falou que o Pedro entrou no meio da conversa. “Ele disse algo como: ‘Não fala assim’ e eu: ‘Não se mete, estou falando com ela’. Para quê? Ele ficou muito bravo.”

Guta conta que depois disso o relacionamento que eles tinham no sete não ficou os melhores. “Logo em seguida foi péssimo. Ensaiava sem olhar [para ele]. Aí no ‘gravando’ eu fazia [olhando]. Mas os autores foram muito legais, escreveram uma separação para eles e aí teve toda uma história da gente se separar.”

E ela continuou: “Não tenho [mágoa], mas eu acho que me prejudicou. Para começar, foi muito maior do que precisava o tipo de desqualificação. Imagina falarem: ‘Você não é nada, só existe porque eu existo’, em alto e bom tom, para todo mundo ouvir”.

Guta também disse que Pedro faz acusações injustas contra ela. “Estou esperando [o pedido de desculpas] até hoje”, pontuou. “Hoje em dia, para trabalhar com ele, só ganhando o dobro.”

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Jovem baleada por PRF na véspera de Natal tem estado de saúde atualizado

Jovem Baleada por PRF na Véspera de Natal: Estado de Saúde Atualizado

O Hospital Municipalizado Adão Pereira Nunes atualizou o estado de saúde de Juliana Leite Rangel, baleada por um PRF na véspera de natal. Em entrevista ao Globonews, o médico Maurício Mansur, responsável pelos cuidados com a vítima, informou que o caso é “extremamente grave” e que ela está “estável”.

“É importante lembrar que se trata de um caso grave e que, neste momento, não é possível falar sobre sequelas ou qualquer outra consequência. Estamos, na verdade, focados em um tratamento para salvar a vida dela.”, disse o médico.

A jovem está em coma induzido no Centro de Tratamento Intensivo (CTI) do hospital, no Rio de Janeiro. Segundo a equipe médica, o tiro pegou de raspão próximo à orelha esquerda, o que causou lesões no crânio da vítima e grande perda de sangue.

O médico também informou que a família de Juliana solicitou a transferência da paciente para um hospital particular, mas o pedido foi negado por ele devido a riscos à saúde dela.

Entenda o caso

De acordo com relatos, a jovem estava em um veículo quando os agentes da Polícia Rodoviária Federal realizaram a abordagem. A vítima estava indo passar a véspera de natal com a família em Niterói e estava acompanha da mãe, do pai e do irmão mais novo. Além dela, o pai também foi baleado de raspão no dedo.

“Olhei pelo retrovisor, vi o carro da polícia e até dei seta para eles passarem, mas eles não ultrapassaram. Aí começaram a atirar, e falei para os meus filhos deitarem no assoalho do carro. Eu também me abaixei, sem enxergar nada à frente, e fui tentando encostar. O primeiro tiro acertou nela. Quando paramos, pedi para o meu filho descer do carro, então olhei para Juliana: ela estava desacordada, toda ensanguentada, tinha perdido muito sangue. Eles chegaram atirando como se eu fosse um bandido. Foram mais de 30 tiros”, falou o pai da jovem.

Uma investigação foi aberta pelo Ministério Público Federal e o caso foi condenado pelo superintendente da PRF no Rio de Janeiro, Vitor Almada, que relatou que os agentes se aproximaram do veículo após ouvirem tiros e deduziram que vinha do veículo, descobrindo depois que havia cometido um grave erro.

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