Japonês gasta R$ 75 mil para se transformar em cachorro

No Japão, um homem gastou cerca de dois milhões de ienes (aproximadamente R$ 75,9 mil) para realizar um sonho antigo: “se transformar” em um cachorro. O vídeo já é viral nas redes sociais e chega a causar espanto pelos detalhes da fantasia.

O artista conhecido por Toco, nome que consta no seu perfil do Twitter, conta que sempre amou cachorros, especialmente os Collie. Inclusive, a fantasia desenvolvida é inspirada nesta raça. O japonês sempre teve vontade de agir como um cão e se sentir como um animal de quatro patas. Por isso, teve a ideia – e o gasto – de desenvolver a fantasia.

O produto foi encomendado de forma personalizada no Zeppet Workshop, um conhecido estúdio japonês especializado em arte e modelagem. A loja também tem experiência em criar modelos de robôs em tamanho real e, agora, cachorro.

A Zeppet levou cerca de 40 dias para fazer a fantasia, que tem detalhes realistas. Em entrevista à uma TV japonesa, a empresa comentou a produção. “A anatomia canina é muito diferente da humana, então tivemos que ser engenhosos. Usamos fotos de collies tiradas de diferentes ângulos, melhoramos a maciez do casaco para esconder a casca da fantasia o máximo possível e fizemos a boca abrir e fechar sozinha”, explicaram.

Confira vídeo do japonês que “virou” cachorro:

 

 

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Anvisa atualiza regras sobre implantes hormonais

A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) publicou nesta sexta-feira (22) no Diário Oficial da Uniãoresolução que atualiza as regras sobre o uso de implantes hormonais, popularmente conhecidos como chips da beleza. O dispositivo, segundo definição da própria agência, mistura diversos hormônios – inclusive substâncias que não possuem avaliação de segurança para esse formato de uso.

A nova resolução mantém a proibição de manipulação, comercialização e uso de implantes hormonais com esteroides anabolizantes ou hormônios androgênicos para fins estéticos, ganho de massa muscular ou melhora no desempenho esportivo. O texto também proíbe a propaganda de todos os implantes hormonais manipulados ao público em geral.

“Uma novidade significativa dessa norma é a corresponsabilidade atribuída às farmácias de manipulação, que agora podem ser responsabilizadas em casos de má prescrição ou uso inadequado indicado por profissionais de saúde. Essa medida amplia a fiscalização e promove maior segurança para os pacientes, exigindo mais responsabilidade de todos os envolvidos no processo”, disse em nota Sociedade Brasileira de Endocrinologia e Metabologia (Sbenm).

“É importante destacar que essa nova resolução não significa aprovação do uso de implantes hormonais nem garante sua segurança. Ao contrário, reforça a necessidade de cautela e soma-se à resolução do Conselho Federal de Medicina (CFM), que já proibia a prescrição de implantes sem comprovação científica de eficácia e segurança”, destacou a nota.

Entenda

Em outubro, outra resolução da Anvisa havia suspendido, de forma generalizada, a manipulação, a comercialização, a propaganda e o uso de implantes hormonais. À época, a agência classificou a medida como preventiva e detalhou que a decisão foi motivada por denúncias de entidades médicas como a Federação Brasileira das Associações de Ginecologia e Obstetrícia (Febrasgo) que apontavam aumento no atendimento de pacientes com problemas.

Na avaliação da Sbem, a nova resolução atende à necessidade de ajustes regulatórios em relação a publicação anterior. A entidade também avalia a decisão de proibir a propaganda desse tipo de dispositivo como importante “para combater a desinformação e proliferação de pseudoespecialistas, sem o conhecimento médico adequado, comuns nas redes sociais”.

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