Goiás lança maior trilha de zona metropolitana do mundo

Ao menos 26 municípios vão formar o “Desafio das Flores”, conjunto de caminhos interligados, que formam a maior trilha de zona metropolitana do mundo. O projeto foi lançado pelo Governo de Goiás, através da Agência Estadual de Turismo (Goiás Turismo). A novidade foi apresentada pelo presidente da Goiás Turismo, Fabrício Amaral, durante a abertura do 1º Congresso Brasileiro de Trilhas, que será realizado neste domingo (29), no Centro Cultural Oscar Niemeyer (CCON).

O projeto deve alcançar até 2,5 mil quilômetros de trilhas, envolvendo os municípios de Goiânia, Aparecida de Goiânia, Abadia de Goiás, Araçu, Aragoiânia, Bela Vista de Goiás, Bonfinópolis, Brazabrantes, Caldazinha, Campestre, Caturaí, Damolândia, Goianira, Goianápolis, Guapó, Hidrolândia, Inhumas, Itauçu, Nerópolis, Nova Veneza, Santa Bárbara, Santo Antônio de Goiás, Senador Canedo, Terezópolis de Goiás, Trindade e Varjão.

Fabrício explicou que o novo caminho, idealizado pelo publicitário e diretor do CCON, Rubens Artero, vai possibilitar a prática do ecoturismo próximo à capital, movimentando a economia dos municípios envolvidos. O projeto já possui a adesão de 90% das prefeituras, formalizada por meio de assinaturas de cooperação técnica. Dez trechos mapeados já receberam a sinalização rústica.

“O maior caminho de região Metropolitana do mundo está nascendo hoje. Garanto que vamos entregar uma grande plataforma de desenvolvimento”, afirmou.

Investimentos

O 1º Congresso Brasileiro de Trilhas reúne, pela primeira vez, especialistas nas principais trilhas de longo curso nacionais e internacionais na capital. Durante a solenidade de abertura, a secretária estadual de Economia, Cristiane Schmidt, anunciou a suplementação orçamentária de R$ 3 milhões para investimentos em infraestrutura de três trilhas goianas: Caminho de Cora Coralina, Caminho dos Veadeiros e Caminho do Pai.

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Revisão da condenação de Ronaldo Caiado e Sandro Mabel nas instâncias superiores: justiça e equidade em debate

Portanto, diante dos argumentos apresentados pelo Dr. Plínio Naves e considerando a jurisprudência existente em casos similares, a condenação de Ronaldo Caiado e Sandro Mabel deve ser revista nas instâncias superiores. A aplicação da inelegibilidade de 08 anos e cassação do registro de candidatura por suposto abuso de poder político parece desproporcional e fora dos critérios de razoabilidade estabelecidos para casos dessa natureza.

A decisão do Tribunal Superior Eleitoral em casos anteriores, como o julgamento envolvendo Jair Bolsonaro, demonstra que a utilização de espaços oficiais para atividades políticas nem sempre resulta em inelegibilidade ou cassação de registro. Portanto, é possível que a interpretação mais branda adotada em casos como esse seja aplicada também no caso de Ronaldo Caiado e Sandro Mabel.

Além disso, a falta de impacto direto no pleito eleitoral e na igualdade entre os candidatos, como apontado pelo Dr. Plínio Naves, reforça a argumentação em favor da reversão da condenação. A aplicação de multa, em vez de inelegibilidade e cassação, parece ser mais condizente com a gravidade do suposto abuso de poder político cometido pelos políticos.

É importante ressaltar que a idoneidade e a legalidade das condutas dos envolvidos devem ser consideradas com base em critérios objetivos e imparciais. Portanto, a revisão da sentença nas instâncias superiores se faz necessária para garantir a justiça e a adequada aplicação da lei no caso em questão.

Por fim, a expectativa é que a decisão final sobre a condenação de Ronaldo Caiado e Sandro Mabel seja pautada pela análise criteriosa dos fatos e pela observância dos princípios legais e constitucionais. Assim, a reversão da sentença em instâncias superiores se mostra como um desfecho plausível e condizente com os argumentos apresentados. A verdadeira justiça só será alcançada se todos os elementos relevantes forem devidamente considerados e se a decisão final refletir a equidade e a proporcionalidade que o caso requer.

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