Vapt Vupt é inaugurado em Trindade e deve atender 1,5 mil pessoas por dia

O governador Marconi Perillo inaugurou nesta sexta-feira, dia 1, a mais nova unidade do Vapt Vupt. Localizada no Setor Maysa, em Trindade, ela atenderá aproximadamente 1,5 mil pessoas por dia, da cidade e da Região Noroeste de Goiânia, uma das mais populosas da capital. “Sempre sonhei com um lugar onde o governo atendesse a população com qualidade, sem burocracia e enrolação. E o Vapt Vupt é isso. O primeiro, foi em 1999, no meu primeiro mandato. Essa, é a unidade de número 77. Outras três já estão em funcionamento, mesmo sem inauguração oficial, e espero conseguir chegar a 100 até o fim desse meu quarto mandato”, disse o governador, na solenidade.

A unidade funcionará de segunda à sexta-feira, das 8 às 17 horas. O Vapt Vupt Maysa fará atendimentos para o Detran, Ipasgo, Multifuncional, Sine, Saneago, foto digital e clínica médica Detran, Celg, Prefeitura de Trindade e correspondente bancário. Instalado na Rua das Mangabeiras, no Centro Comercial, atenderá uma população que até agora precisava se descolar para ter acesso a alguns serviços públicos.

A solenidade de inauguração teve as presenças, além do governador Marconi Perillo, do superintendente-executivo da Segplan, Bruno Perillo, do chefe de gabinete Rogério Santana, do superintendente do Vapt Vupt, Cleiton Assunção, do prefeito de Trindade, Jânio Darrot, deputados, vereadores e moradores da região.

A unidade Maysa é a segunda entregue à população somente esta semana. O serviço beneficia moradores dos municípios circunvizinhos de Trindade e bairros com grande densidade populacional como o Ponta Cayana, em Trindade, e outros como o Conjunto Vera Cruz, Jardim Petrópolis e Jardim Bonanza, em Goiânia.

Na quinta-feira, dia 31, o secretário de Gestão e Planejamento de Goiás, Joaquim Mesquita, inaugurou a nova sede do programa em Goianésia, município da Região do Vale do São Patrício.

Fonte: Goiás Agora

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Anvisa atualiza regras sobre implantes hormonais

A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) publicou nesta sexta-feira (22) no Diário Oficial da Uniãoresolução que atualiza as regras sobre o uso de implantes hormonais, popularmente conhecidos como chips da beleza. O dispositivo, segundo definição da própria agência, mistura diversos hormônios – inclusive substâncias que não possuem avaliação de segurança para esse formato de uso.

A nova resolução mantém a proibição de manipulação, comercialização e uso de implantes hormonais com esteroides anabolizantes ou hormônios androgênicos para fins estéticos, ganho de massa muscular ou melhora no desempenho esportivo. O texto também proíbe a propaganda de todos os implantes hormonais manipulados ao público em geral.

“Uma novidade significativa dessa norma é a corresponsabilidade atribuída às farmácias de manipulação, que agora podem ser responsabilizadas em casos de má prescrição ou uso inadequado indicado por profissionais de saúde. Essa medida amplia a fiscalização e promove maior segurança para os pacientes, exigindo mais responsabilidade de todos os envolvidos no processo”, disse em nota Sociedade Brasileira de Endocrinologia e Metabologia (Sbenm).

“É importante destacar que essa nova resolução não significa aprovação do uso de implantes hormonais nem garante sua segurança. Ao contrário, reforça a necessidade de cautela e soma-se à resolução do Conselho Federal de Medicina (CFM), que já proibia a prescrição de implantes sem comprovação científica de eficácia e segurança”, destacou a nota.

Entenda

Em outubro, outra resolução da Anvisa havia suspendido, de forma generalizada, a manipulação, a comercialização, a propaganda e o uso de implantes hormonais. À época, a agência classificou a medida como preventiva e detalhou que a decisão foi motivada por denúncias de entidades médicas como a Federação Brasileira das Associações de Ginecologia e Obstetrícia (Febrasgo) que apontavam aumento no atendimento de pacientes com problemas.

Na avaliação da Sbem, a nova resolução atende à necessidade de ajustes regulatórios em relação a publicação anterior. A entidade também avalia a decisão de proibir a propaganda desse tipo de dispositivo como importante “para combater a desinformação e proliferação de pseudoespecialistas, sem o conhecimento médico adequado, comuns nas redes sociais”.

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