Supermercado é interditado em Goiânia

Um proprietário de um supermercado, no Setor Leste Vila Nova foi preso na tarde desta terça-feira (05) e sua propriedade interditada. A prisão ocorreu devido a irregularidades no estabelecimento e fez parte da Operação “Olho Vivo” da Polícia Civil em parceria com auditores fiscais da Vigilância Sanitária Municipal e Procon Municipal.

Os agentes receberam uma denúncia de que o supermercado não estava cumprindo diversas regras sanitárias. Ao chegarem ao local, os policiais e fiscais constataram o estado precário da estrutura física em geral, más condições higiênico-sanitárias dos setores de açougue, padaria e depósito.

Os agentes ainda flagraram a empresa expondo e comercializando ao consumidor produtos impróprios ao consumo, em desacordo com suas normas regulamentares de fabricação e armazenamento. Também havia produtos com prazo de validade expirado.

O estabelecimento não possuía autorização para a manipulação de carnes, linguiças e outros alimentos. Dessa forma, o local foi interditado pela Vigilância Sanitária Municipal e os produtos considerados impróprios ao consumo descartados pelo Procon Municipal. O proprietário foi preso em flagrante e se condenado pode pegar de dois a cinco anos de prisão, ou pagar multa.

Receba as notícias do Diário do Estado no Telegram do Diário do Estado e no canal do Diário do Estado no WhatsApp

Torcedores jogam cabeça de porco em jogo de Corinthians x Palmeiras

Durante a vitória do Corinthians por 2 a 0 sobre o Palmeiras na Neo Química Arena, em São Paulo, um incidente chocante marcou o jogo. Torcedores do Corinthians lançaram uma cabeça de porco no campo, gerando grande controvérsia e indignação.

Segundo testemunhas, o incidente ocorreu começou antes do início do jogo, quando a cabeça de porco foi arremessada por um homem em uma sacola por cima das grandes do setor sul.

A Polícia Civil solicitou ao Corinthians o acesso às imagens da câmera de segurança para identificar todos os responsáveis pelo ato. Dois torcedores foram levados ao Juizado Especial Criminal (Jecrim) e, após depoimentos, foi proposto uma transação penal no valor de R$ 4 mil ao Ministério Público, mas eles não aceitaram e negaram ter participado do ato.

Um dos suspeitos da provocação foi identificado como Rafael Modilhane, que teria comprado e arquitetado o ataque ao time rival. Um vídeo compartilhado nas redes sociais mostra que o torcedor comprou o item em um açougue e mencionou o plano para jogar a cabeça no gramado.

“Sabe aquela cabeça de porco que postei mais cedo? Vocês vão ver o que vai acontecer com ela. A gente é louco mesmo. Se for para mexer com o psicológico de vocês [jogadores], nós vamos mexer.”, afirmou Modilhane.

Confira o vídeo:

Pelo artigo 201 da nova Lei Geral do Esporte, os torcedores envolvidos podem responder por “promover tumulto, praticar, incitar a violência e invadir local restrito aos competidores, com possível penas de até seis meses de prisão ou multa”. Cabe agora a decisão do Ministério Público se a denúncia será realizada ou voltará ao Drade para novas investigações.

Receba as notícias do Diário do Estado no Telegram do Diário do Estado e no canal do Diário do Estado no WhatsApp

Isso vai fechar em 0 segundos