Latino faz comentário machista contra Anitta: “não representa mulheres dignas”

O cantor Latino atacou Anitta em um post de perfil de fofoca em rede social. Ele comentou uma postagem sobre a entrevista que Anitta deu ao canal de YouTube Molusco TV, em Porto Rico.

Na conversa, a artista disse que ficou “com metade da indústria musical”. Anitta afirmou ainda que se relacionava porque queria e não por interesse financeiro. “Eu transo com as pessoas porque quero. Deixa eu te falar uma coisa, homens fazem isso. Um monte de homens chegam na balada com um monte de mulheres. E nós não podemos? Ah, posso, sim. Faço o mesmo, chego na balada com cinco homens. E é isso, Anitta e seus homens”, disse.

“E você sabe que as pessoas nunca te falaram nada. Elas sabem como você é, que você transa com quem você quiser. Eu nunca escutei alguém falando: ‘ela é uma put*'”, comentou o apresentador. Anitta respondeu: “E se eles disserem, eu sou mesmo, e daí? Estão pagando as minhas contas? Não”.

Em uma rede social, Latino resolveu comentar a fala da artista. O cantor, que defende Jair Bolsonaro, atacou Anitta. “É o fim dos tempos. Não representa as mulheres dignas do Brasil! Aff!”, escreveu.

Internautas rebateram o bolsonarista e defenderam a cantora. “Certíssima, só observo as incubadas que queriam estar falando e ter a liberdade de se expressar, mas não podem, por isso sentem raiva dela”, comentou uma internauta.

As agressões  de Latino contra Anitta vem de outros episódios. No início deste ano, ele disse, em entrevista ao podcast Bulldog Show, no Youtube, que quis “arrebentar na porrad*” a cantora internacional. Segundo ele, porque Anitta o teria destratado em uma roa de conversa com produtores dos Estados Unidos.

Confira a entrevista de Anitta

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Black Friday 2024: Dicas e precauções para compras seguras e econômicas

A Black Friday, um dos maiores eventos do calendário varejista, ocorrerá no dia 29 de novembro de 2024, mas as promoções já começaram a ser realizadas ao longo do mês. Em Goiânia, um levantamento da Câmara dos Dirigentes Lojistas (CDL) indica que este período deve movimentar R$ 250 milhões, com 64% dos entrevistados planejando aproveitar as ofertas.
 
Para evitar a prática conhecida como metade do dobro, quando comerciantes elevam consideravelmente os preços dos produtos antes da data e depois reduzem os valores, ludibriando a população, o Procon Goiás realiza um trabalho prévio de monitoramento de preços. A Lei Estadual 19.607/2017 também obriga os fornecedores a informar o histórico dos preços dos últimos 12 meses. De acordo com o superintendente do órgão, Marco Palmerston, “para evitar as falsas promoções, é preciso se programar com antecedência e pesquisar os preços”.
 
Uma dica valiosa é fazer uma lista do que realmente se pretende comprar e estipular um orçamento. Entrar em uma loja ou site durante a Black Friday é um apelo ao consumo, por isso é crucial ter cuidado. Além disso, é permitido que estabelecimentos pratiquem preços diferentes entre lojas físicas e online, justificada pelos custos operacionais distintos, como aluguel e salários, que impactam os preços nas lojas convencionais. No entanto, a transparência é essencial, e as informações sobre preços devem ser claras e acessíveis ao consumidor.
 
Durante a Black Friday, o volume de compras feitas pela internet aumenta significativamente. Por isso, é importante ter atenção redobrada. Sempre verifique a autenticidade da loja antes de inserir dados pessoais ou financeiros. Um dos primeiros passos é conferir se o site possui o ícone de cadeado ao lado da URL e o prefixo https, que garantem uma conexão segura. Outra orientação é checar a reputação da loja em sites como o Reclame Aqui ou em grupos de consumidores em redes sociais, onde os clientes costumam compartilhar experiências de compra.
 
Ao optar pelo PIX, confira os dados do destinatário e se a negociação envolve um CNPJ. O Código de Defesa do Consumidor garante ao comprador o direito de devolução por arrependimento em até 7 dias para compras online. No caso de produtos com defeito, estabelece prazos para reclamações: 30 dias para produtos ou serviços não duráveis e 90 dias para os duráveis, contados a partir da entrega ou conclusão do serviço. Além disso, evite clicar em anúncios enviados por e-mail ou mensagens de redes sociais que pareçam suspeitos, e sempre acesse os sites digitando o endereço diretamente no navegador, ao invés de seguir links desconhecidos.

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