UFG oferece curso de Mandarim para comunidade

Agora, os goianienses têm uma nova oportunidade de dominar o idioma mais falado do mundo. O Centro de Línguas da Universidade Federal de Goiás (UFG) ofertará Curso de Mandarim para toda a comunidade. As inscrições podem ser feitas até 11 de setembro, das 8 às 21 horas, na sala 28 da Faculdade de Letras, Câmpus Samambaia.

Os interessados devem pagar taxa única semestral. Para o público em geral, o investimento é de R$ 408,00; para a comunidade universitária da UFG o valor é R$ 326,00; para os membros da Faculdade de Letras, a taxa cai para R$ 204,00.

A previsão é que as aulas comecem já no dia 12 de setembro, sendo ministradas todas as terças e quartas-feiras, das 14 às 15h40. Caso haja demanda, uma nova turma poderá ser aberta, das 16 às 17h40. O curso é fruto de uma parceria da UFG com o Instituto Confúcio, da Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro, que oferece capacitação em língua chinesa, utilizando material aprovado pelo Ministério da Educação da China. A supervisão pedagógica é realizada pela Universidade de Hubei. Todos os professores do projeto são chineses.

Mandarim

O Mandarim, também conhecido como chinês tradicional, é o nome que se dá a um conjunto de dialetos chineses falados nas regiões central, norte e sudoeste da China e em países como Cingapura, Malásia e Taiwan. Atualmente, cerca de 890 milhões de pessoas são falantes desse idioma. Complexo, ele ganhou importância no cenário econômico mundial devido ao crescimento econômico do país. Dominar o Mandarim hoje é quase que obrigatório para profissionais que atuam no comércio exterior.

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Polícia desmantela esquema nacional de golpes bancários

Polícia Civil de Goiás (PCGO) deflagra a Operação Falsa Central, uma ação coordenada pelo Grupo de Repressão a Estelionatos e Outras Fraudes (Gref), da Delegacia Estadual de Investigações Criminais (Deic). Foram cumpridos 95 mandados judiciais em todo o país — 58 de busca e apreensão e 37 de prisão —, além do bloqueio de 438 contas bancárias ligadas ao grupo.

A operação, nesta quinta-feira (21/11), que contou com apoio das polícias civis de São Paulo, Pernambuco, Pará, Piauí e Ceará, teve como objetivo desarticular uma organização criminosa especializada no golpe da falsa central bancária. O esquema causou prejuízos de aproximadamente R$ 200 mil a 27 vítimas identificadas apenas em Goiás.

O delegado William Bretz, chefe do Grupo de Repressão a Estelionato e Outras Fraudes (Deic), conta que a Operação terá desdobramentos.

“A partir da análise do número 0800 usado no golpe, os investigadores descobriram outras 449 linhas vinculadas ao grupo, sugerindo um esquema de alcance nacional. Embora a primeira fase da operação tenha focado nas vítimas goianas, há indícios de centenas de outras vítimas em diferentes estados, que serão o alvo das próximas etapas”, disse.

Os envolvidos responderão por crimes como fraude eletrônica, furto mediante fraude, associação criminosa e lavagem de dinheiro. As penas combinadas podem chegar a 29 anos de prisão. As investigações continuam sob responsabilidade do Gref/Deic de Goiás.

Alerta à população:

A Polícia Civil orienta que a população desconfie de mensagens ou ligações suspeitas sobre compras não reconhecidas e que jamais realize transações ou forneça dados pessoais sem antes confirmar diretamente com seu banco.

Em casos suspeitos, a recomendação é registrar um boletim de ocorrência imediatamente.

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