Após uma semana, incêndio em Parque Ecológico é controlado

O incêndio no Parque Estadual Altamiro de Moura Pacheco, às margens da BR-060, entre Goiânia e Anápolis, foi controlado e não há novos focos. Essa informação foi dada pelo tenente-corenel Ami de Souza Conceição, do Corpo de Bombeiros. Ami está à frente da Operação Cerrado Vivo, que foi mobilizada para conter as chamas no parque.

Segundo informações de Ami, o incêndio teve início na última quinta (30), do lado oposto da BR, e se alastrou com ajuda do vento. Segundo o tenente-coronel, até quinta-feira (7), o fogo havia consumido cerca de 43% do parque. Além da equipe terrestre, uma equipe aérea foi utilizada para ajudar no controle do incêndio.

Ainda segundo Ami, uma base foi montada no parque para auxiliar os bombeiros. Cerca de 40 homens trabalharam por dia e cerca de 60 mil litros de água foram utilizados para controlar as chamas. Ele afirmou que o Corpo de Bombeiros ainda não pode determinar se a causa do incêndio foi natural ou criminosa. Porém, a Secretaria de Meio Ambiente, Recursos Hídricos, Infraestrutura, Cidades e Assuntos Metropolitanos (Secima) declarou por meio de nota que o fogo foi provocado e que o caso será investigado.

A nota esclarece que existe uma excelente relação entre a gestão do parque e os fazendeiros da região. A Secima também frisa que a forte seca, o calor e os ventos ampliam a velocidade das chamas se propagarem.

O órgão também destaca que o último grande incêndio no parque foi em 2010 e que após grande período sem queimadas, qualquer fagulha se transforma em incêndio como o deste ano.

As informações são do Portal Mais Goiás

Receba as notícias do Diário do Estado no Telegram do Diário do Estado e no canal do Diário do Estado no WhatsApp

Taxa de desemprego entre mulheres foi 45,3% maior que entre homens

A taxa de desemprego entre as mulheres ficou em 7,7% no terceiro trimestre deste ano, acima da média (6,4%) e do índice observado entre os homens (5,3%). Os dados são da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (Pnad) Contínua, divulgada nesta sexta-feira (22) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

De acordo com o IBGE, o índice de desemprego das mulheres foi 45,3% maior que o dos homens no terceiro trimestre do ano. O instituto destaca que a diferença já foi bem maior, chegando a 69,4% no primeiro trimestre de 2012. No início da pandemia (segundo trimestre de 2020), a diferença atingiu o menor patamar (27%).

No segundo trimestre deste ano, as taxas eram de 8,6% para as mulheres, 5,6% para os homens e 6,9% para a média. O rendimento dos homens (R$ 3.459) foi 28,3% superior ao das mulheres (R$ 2.697) no terceiro trimestre deste ano.

A taxa de desemprego entre pretos e pardos superou a dos brancos, de acordo com a pesquisa. A taxa para a população preta ficou em 7,6% e para a parda, 7,3%. Entre os brancos, o desemprego ficou em apenas 5%.

Na comparação com o trimestre anterior, houve queda nas três cores/raças, já que naquele período, as taxas eram de 8,5% para os pretos, 7,8% para os pardos e 5,5% para os brancos.

A taxa de desocupação para as pessoas com ensino médio incompleto (10,8%) foi maior do que as dos demais níveis de instrução analisados. Para as pessoas com nível superior incompleto, a taxa foi de 7,2%, mais do que o dobro da verificada para o nível superior completo (3,2%).

Receba as notícias do Diário do Estado no Telegram do Diário do Estado e no canal do Diário do Estado no WhatsApp

Isso vai fechar em 0 segundos