As obras de construção do presídio de Formosa, com capacidade para acolher até 300 presos, foram concluídas pela Agetop. Também o novo presídio de Anápolis está com 99% das obras concluídas e agora passa por uma pequena reforma de conclusão, em função de ter sido usado recentemente para abrigar presos rebelados do complexo prisional de Aparecida de Goiânia. Os dois presídios ampliam a capacidade prisional de Goiás em 600 vagas.
A Agetop executa ainda outros três presídios, situados nas cidades de Águas Lindas de Goiás, Novo Gama e Planaltina, além de ampliar a cadeia de Jataí. Estas unidades prisionais somarão cerca de 1.200 novas vagas, com investimentos de quase R$ 100 milhões.
Os presídios de Formosa, Anápolis, Águas Lindas de Goiás e Novo Gama são construídos com recurso federal e contrapartida do Tesouro Estadual. As unidades têm, em média, seis mil metros quadrados de área edificada e contam com celas para 300 detentos, refeitório, sala de aula, pátio de sol, área para atendimento psicológico e espiritual, além de galpões e guaritas de segurança.
Já o presídio de Anápolis está com 99% de sua construção pronta, mas deve passar por uma pequena reforma, após o retorno dos presos que haviam sido levados para aquela unidade em razão de conflito entre facções rivais na Penitenciária Odenir Guimarães, em Aparecida de Goiânia. Levantamento técnico aponta que 62% dos serviços de Águas Lindas de Goiás foram executados e em Novo Gama passa de 40%. Já o presídio de Planaltina, iniciado recentemente e com avanço físico de 13%, é construído somente com recursos federais e terá capacidade para abrigar 388 detentos. A ampliação da cadeia de Jataí também está em fase de conclusão e depende apenas da ligação da subestação de energia.