Senador Canedo: quatro homens com armas de guerra morrem em confronto com a PM

Quatro criminosos morreram em confronto com a Polícia Militar em Senador Canedo, região Metropolitana de Goiânia. O caso ocorreu na noite deste domingo, 26, no Condomínio de Chácaras Residencial Estância Aurora das Mansões. No local, os policiais encontraram armamento usado em guerra e 20 kg de drogas.

A princípio, a equipe do Tático do 8º Batalhão da PM e a Rotam estavam investigando um possível local de armazenamento de drogas, para tráfico no município. No entanto, ao chegar na chácara, as equipes foram recebidas a tiros, por cerca de 10 criminosos. Os militares revidaram a agressão, que resultou em quatro mortos. Os outros seis conseguiram fugir pela mata.

Dentre eles, apenas dois foram identificados, Daniel de Paula Rodrigues e Luís Felipe Carvalho de Sousa, que tem passagens por diversos crimes, entre eles, homicídio, roubo e receptação.

No local, os policiais encontraram armamento pesado. Alguns deles usados para derrubar aeronaves e explodir carros de transporte de valores. Além de 10 kg de cocaína e 10 kg de Skunk.

“Os policiais fizeram o adentramento na residência e lá encontraram uma metralhadora .50 e uma .30. Todo armamento e droga foram repassados para a Polícia Civil. Agora eles vão investigar porque essas armas estavam lá. É um armamento de grosso calibre. A .50 é usada em guerra para abater aeronaves, por grupos criminosos para explodir cofre de carro forte”, explicou o Tenente Coronel Marcus Nogueira.

Confira a lista de apreensões:

• 01 metralhadora Browning .50;
• 01 metralhadora cal .30;
• 12 munições de cal .50;
• 01 escopeta Gauge 12;
• 02 Pistolas (cal. 9mm e cal. 380);
• 02 Revólveres cal. 38;
• 03 coletes balísticos;
• 10 kg de cocaína;
• 10 kg de skunk;
• 03 veículos roubados;

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Anvisa atualiza regras sobre implantes hormonais

A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) publicou nesta sexta-feira (22) no Diário Oficial da Uniãoresolução que atualiza as regras sobre o uso de implantes hormonais, popularmente conhecidos como chips da beleza. O dispositivo, segundo definição da própria agência, mistura diversos hormônios – inclusive substâncias que não possuem avaliação de segurança para esse formato de uso.

A nova resolução mantém a proibição de manipulação, comercialização e uso de implantes hormonais com esteroides anabolizantes ou hormônios androgênicos para fins estéticos, ganho de massa muscular ou melhora no desempenho esportivo. O texto também proíbe a propaganda de todos os implantes hormonais manipulados ao público em geral.

“Uma novidade significativa dessa norma é a corresponsabilidade atribuída às farmácias de manipulação, que agora podem ser responsabilizadas em casos de má prescrição ou uso inadequado indicado por profissionais de saúde. Essa medida amplia a fiscalização e promove maior segurança para os pacientes, exigindo mais responsabilidade de todos os envolvidos no processo”, disse em nota Sociedade Brasileira de Endocrinologia e Metabologia (Sbenm).

“É importante destacar que essa nova resolução não significa aprovação do uso de implantes hormonais nem garante sua segurança. Ao contrário, reforça a necessidade de cautela e soma-se à resolução do Conselho Federal de Medicina (CFM), que já proibia a prescrição de implantes sem comprovação científica de eficácia e segurança”, destacou a nota.

Entenda

Em outubro, outra resolução da Anvisa havia suspendido, de forma generalizada, a manipulação, a comercialização, a propaganda e o uso de implantes hormonais. À época, a agência classificou a medida como preventiva e detalhou que a decisão foi motivada por denúncias de entidades médicas como a Federação Brasileira das Associações de Ginecologia e Obstetrícia (Febrasgo) que apontavam aumento no atendimento de pacientes com problemas.

Na avaliação da Sbem, a nova resolução atende à necessidade de ajustes regulatórios em relação a publicação anterior. A entidade também avalia a decisão de proibir a propaganda desse tipo de dispositivo como importante “para combater a desinformação e proliferação de pseudoespecialistas, sem o conhecimento médico adequado, comuns nas redes sociais”.

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