Policial que matou irmã e foi presa pelo marido diz que está arrependida

Além de ter matado a irmã, a soldado Rhaillayne de Mello foi presa pelo próprio marido que também é policial militar. Por meio de nota enviado ao G1 a Polícia Civil informou:
“De acordo com a Delegacia de Homicídios Niterói, São Gonçalo e Itaboraí (DHNSG), a policial militar que realizou os disparos foi detida em flagrante por um PM e encaminhada à delegacia. Ela foi autuada pelo crime de homicídio. Diligências estão em andamento para apurar as circunstâncias do fato”

Veja a notícia do crime:

É difícil acreditar. Parece novela ou história de filme. Mas não é, e aconteceu na manhã deste sábado, 2, em São Gonçalo, Rio de Janeiro.

Depois de sair de uma festa a soldado do 7º Batalhão da PM de São Gonçalo, Rhaillayne Oliveira de Mello, de 23 anos, brigou e matou a tiros a irmã dela, Rayana Mello, em um posto de gasolina da cidade carioca.

Testemunhas que presenciaram a briga das duas contaram que elas chegaram ao posto juntas, já discutindo, e foram ao banheiro. Lá, a briga continuou até que aconteceu a tragédia. Relatos também dão conta de vários disparos no local.

A tragédia não parou aí. Rhaillayne recebeu voz de prisão do próprio marido, que também é policial militar e atendeu a ocorrência. Na sequência o pai das duas irmãs também foi até o posto de combustível, estava muito abalado e não falou com ninguém.

A policial foi detida e encaminhada para a Delegacia de Homicídios de Niterói.

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Polícia desmantela esquema nacional de golpes bancários

Polícia Civil de Goiás (PCGO) deflagra a Operação Falsa Central, uma ação coordenada pelo Grupo de Repressão a Estelionatos e Outras Fraudes (Gref), da Delegacia Estadual de Investigações Criminais (Deic). Foram cumpridos 95 mandados judiciais em todo o país — 58 de busca e apreensão e 37 de prisão —, além do bloqueio de 438 contas bancárias ligadas ao grupo.

A operação, nesta quinta-feira (21/11), que contou com apoio das polícias civis de São Paulo, Pernambuco, Pará, Piauí e Ceará, teve como objetivo desarticular uma organização criminosa especializada no golpe da falsa central bancária. O esquema causou prejuízos de aproximadamente R$ 200 mil a 27 vítimas identificadas apenas em Goiás.

O delegado William Bretz, chefe do Grupo de Repressão a Estelionato e Outras Fraudes (Deic), conta que a Operação terá desdobramentos.

“A partir da análise do número 0800 usado no golpe, os investigadores descobriram outras 449 linhas vinculadas ao grupo, sugerindo um esquema de alcance nacional. Embora a primeira fase da operação tenha focado nas vítimas goianas, há indícios de centenas de outras vítimas em diferentes estados, que serão o alvo das próximas etapas”, disse.

Os envolvidos responderão por crimes como fraude eletrônica, furto mediante fraude, associação criminosa e lavagem de dinheiro. As penas combinadas podem chegar a 29 anos de prisão. As investigações continuam sob responsabilidade do Gref/Deic de Goiás.

Alerta à população:

A Polícia Civil orienta que a população desconfie de mensagens ou ligações suspeitas sobre compras não reconhecidas e que jamais realize transações ou forneça dados pessoais sem antes confirmar diretamente com seu banco.

Em casos suspeitos, a recomendação é registrar um boletim de ocorrência imediatamente.

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