Morre autor do meme ‘Me dê papai’, que viralizou nas redes sociais

Meme

“Zé Iaiá” como era chamado, morreu neste domingo, 3, em Tauá (CE). Ele era conhecido por conta do bordão “Me dê papai”, que virou meme nas redes sociais em 2015.

José Itamar Alves de Bezerra, acabou passando mal e desmaiou em frente a um bar na Rua Júlio Gonçalves da Silva, no Bairro Bezerra de Souza. Quando o Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu) chegou ao local, constatou o óbito em decorrência de parada cardíaca.

O vídeo que possui mais de 1 milhão de views no Youtube, José e questionado se quer bolacha, leite ou comer e ele responde de forma negativa, enquanto faz uma cara de choro. E quando perguntado se quer cachaça, Zé sorri e diz “Me dê papai”.

Até hoje pode se ver o vídeo sendo compartilhado por diversas páginas de humor até hoje.

Confira o vídeo:

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CCJ do Senado aprova custeio de habilitação para pessoa de baixa renda

Avançou, no Senado, o Projeto de Lei (PL) 3.965/2021, que, quando sancionado, possibilitará o uso de valores arrecadados por meio de multas de trânsito para custear a carteira de habilitação de pessoas de baixa renda, inscritas no Cadastro Único para Programas Sociais do governo federal.

A proposta foi aprovada nesta quarta-feira, 18, pela Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) e segue a plenário. Como a matéria sofreu alterações durante a tramitação no Senado, retornará à casa de origem (Câmara dos Deputados) após sua aprovação.

Entre as mudanças está a exigência de exame toxicológico para a renovação da habilitação de todas categorias de motoristas profissionais – inclusive aqueles que trabalham em empresas de transporte individual.

Peculato qualificado

Outra matéria aprovada pela CCJ é a que prevê aumento de pena para os crimes de peculato qualificado, quando há desvio de recursos nas áreas de saúde, educação ou seguridade.

Atualmente, a pena é de dois a 12 anos de prisão. O PL 1.038/24 prevê reclusão de quatro a 16 anos, além de aplicação de multa.

A mesma pena será aplicada nas situações de crime de responsabilidade, se praticado por prefeitos.

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