Treta de irmãs? Simaria deixa de seguir Simone, mas na manhã seguinte volta atrás

As irmãs comunicaram o fim da dupla, e o inicio da carreira solo, por meio das redes sociais nesta quita-feira, 18.

Diversos fãs ficaram intrigados, alguns  até assustados, ao perceberem que a ‘treta’ entre as irmãs Simone e Simaria, está longe de acabar.

Isso porque Simaria, que está afastada dos palcos desde junho, quando alegou que pararia com os shows para tratar da saúde, deixou de seguir a irmã e parceira de palco Simone, no Instagram. Além disso, ela também deixou de seguir o perfil da dupla. 

Mas, na manhã desta quinta-feira, 14, Simone usou o Instagram pessoal para desabafar com os seguidores. Ela postou um vídeo chorando e dizendo que passou a noite em claro.

“Bom dia, senhoras e senhores. Deus é bom, sabia? Deus é bom o tempo todo. Eu continuo crendo nisso. Não dormi bem. Acordei de madrugada. Fui dormir de novo, e acordei seis e pouco”, disse a cantora

Após o vídeo de Simone viralizar na plataforma, Simaria voltou atrás e começou a seguir novamente a irmã nas redes sociais. Já o perfil profissional da dupla, ela continua sem seguir.

Relembre o início da ‘briga’

A discussão das duas começou no palco do Programa do Ratinho (SBT), após desentendimento durante apresentação da música ‘Amiga’. 

Segundo o site TV Pop, o motivo da  confusão entre as irmãs foi a tentativa de Simone em finalizar uma apresentação, o que foi ignorado pela irmã.

“Só um minuto, segura a banda. Aconteceu uma coisa muito doida aqui agora e eu preciso compartilhar aqui com vocês, vou procurar a melhor forma. Eu tô rouca, trabalhando muito. Eu cuido da parte administrativa inteira da banda. Fora isso, eu tenho dois filhos. Eu estava orando e pedindo pra Deus pra me dar voz pra eu cantar e fazer a minha interpretação”, disse a cantora.

Na sequência, Simone respondeu: “Para desafinar, é melhor não fazer porque você tá rouca. Eu estou poupando a sua voz, é um cuidado”. 

Em seguida Simaria rebate..“Eu sei, é um cuidado, mas eu acredito que eu sou capaz de fazer isso. Então, eu vou fazer”, contestou Simaria.

Não satisfeita, Simone novamente provou: “Então, vamos ver o que vai dar. Você não é tão boa? Vamos ver no que vai dar. Eu não sou boa, não. Eu estou tentando fazer a minha parte”.

 

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Início do Verão: O que esperar nas previsões climáticas?

O verão no Hemisfério Sul iniciou neste sábado, 21, às 6h20 (horário de Brasília), trazendo mudanças rápidas nas condições do tempo. Caracterizado por chuvas intensas e ventos fortes, este período também marca os dias mais longos e temperaturas elevadas em todo o país.

Segundo o Prognóstico Climático de Verão divulgado pelo Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet), o fenômeno La Niña terá uma duração mais curta nesta estação. A probabilidade de prevalecimento dessas condições é de 60% entre janeiro e março, caindo progressivamente para 40% entre fevereiro e abril de 2025. A meteorologista do Inmet, Maytê Coutinho, explica que as previsões climáticas indicam o predomínio de chuvas abaixo da média climatológica em grande parte do país.

Regiões afetadas pelas previsões

A região Norte é uma exceção, com previsão de chuvas acima da média. No Nordeste, o total de chuvas entre janeiro e março deverá ser menor. Nas regiões Centro-Oeste e Sudeste, as chuvas devem ficar entre o normal e abaixo da média. “Mesmo com a previsão de chuvas abaixo da média, no noroeste do Nordeste podem ocorrer chuvas mais volumosas em alguns períodos”, pondera Maytê Coutinho.

Na região Sul, onde os volumes de chuvas são naturalmente menores nesta época do ano, as chuvas devem permanecer na faixa normal ou abaixo do normal. No Rio Grande do Sul, a previsão é de chuvas no extremo sul do estado inferiores a 400 milímetros.

Condições oceânicas e zona de convergência intertropical

As águas mais quentes no Atlântico Tropical Norte e mais frias no Atlântico Tropical Sul formam condições para a manutenção da Zona de Convergência Intertropical atuando ao norte da sua posição média climatológica. Essas condições podem impactar atividades econômicas como a agropecuária, a geração de energia por meio de hidrelétricas e a reposição hídrica para manutenção dos reservatórios de abastecimento de água em níveis satisfatórios.

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