Policlínica de Quirinópolis abre processo seletivo com 12 vagas

Policlínica

A Policlínica Estadual de Quirinópolis está oferecendo 12 vagas para início imediato, além de formação de cadastro reserva. Os processos seletivos são para as áreas de assistência à saúde e administrativa.

As inscrições podem ser feitas até às 14h do dia 22 deste mês. Os candidatos devem acessar o site da Policlínica Estadual de Quirinópolis, e, em seguida. clicar na aba Processos Seletivos. Além dos dados pessoais solicitados na hora da inscrição, o candidato deverá anexar em formato PDF a cópia do currículo atualizado.

A seleção será feita em três etapas, onde serão avaliados os currículos dos candidatos. Depois será feita prova de conhecimentos gerais e específicos. Por último, acontecem a entrevista pessoal e o teste de análise psicolaboral.

A contração será feita em conformidade com a Consolidação das Leis do Trabalho (CLT) e os salários variam de R$ 1,2 mil a R$5 mil para cargos de níveis técnico e superior.

As vagas disponíveis para início imediato são para:

Enfermeira (o) – Ccih – 1 vaga

Fonoaudióloga(o) – 1 vaga

Maqueiro (a) – 1 vaga

Nutricionista – 1 vaga

Recepcionista – 1 vaga

Técnico (a) de enfermagem – 4 vagas

Técnico (a) de enfermagem para hemodiálise – 2 vagas

Técnico (a) em imobilização – 1 vaga

Para cadastro reserva:

Almoxarife

Assistente administrativo

Assistente administrativo júnior

Assistente social

Assistente de diretoria

Assistente de ouvidoria

Assistente de recursos humanos

Auxiliar de atendimento

Auxiliar de farmácia

Coordenadora (o) de enfermagem

Enfermeira (o)

Farmacêutico (a)

Fisioterapeuta

Psicóloga (o)

Técnico de segurança do trabalho

🔔Receba as notícias do Diário do Estado no Telegram do Diário do Estado e no canal do Diário do Estado no WhatsApp

Senado aprova projeto para proibir uso de celular em escolas

O plenário do Senado Federal aprovou, em votação simbólica, na noite de quarta-feira, 18, o Projeto de Lei 104/2015, que restringe o uso de aparelhos eletrônicos portáteis, sobretudo de telefones celulares, nas salas de aula dos estabelecimentos públicos e privados de ensino infantil e médio de todo o país.

O texto já havia sido aprovado pela Câmara dos Deputados, na semana passada, em votação terminativa na Comissão de Constituição, Justiça e Cidadania (CCJ). Apoiado pelo governo federal e por especialistas, o texto também teve rápida tramitação no Senado, indo direto para votação em plenário. Com a aprovação no Congresso, o projeto segue para sanção presidencial e poderá valer já para o ano letivo de 2025.

Países como França, Espanha, Grécia, Dinamarca, Itália e Holanda já possuem legislações que restringem uso de celular em escolas.

De acordo com o relator do PL no Senado, Alessandro Vieira (MDB-SE), a medida não traz punições, mas “orienta uma política pública educacional”.

“Entre o início do período de aula até o final, o uso de celular está proibido, salvo questão de necessidade, como saúde. A regra é que o aluno deixe esse celular desligado, mutado, na sua mochila ou no estabelecimento que tiver espaço, e ele tenha concentração total na aula. É um projeto muito simples, ele quer resgatar a atenção do aluno, levar esse aluno a prestar atenção na aula”, argumentou o senador, durante a sessão de debates.

Apesar de ter obtido unanimidade entre os senadores, duas emendas chegaram a ser apresentadas. Uma delas, de autoria do senador Rogério Marinho (PL-RN), visava estabelecer a obrigatoriedade apenas no ensino infantil e fundamental, do 1º ao 9º ano, excluindo o ensino médio. O argumento do parlamentar era aplicar a política de forma gradual. A emenda acabou sendo rejeitada.

Uma outra emenda, de autoria do senador Eduardo Girão (Novo-CE), chegou a ser apresentada, para obrigar a instalação de câmeras em salas de aula, mas, após os debates, o parlamentar retirou a proposta, para reapresentá-la na forma de um projeto de lei em separado.

Receba as notícias do Diário do Estado no Telegram do Diário do Estado e no canal do Diário do Estado no WhatsApp