Minimaratona 31 de julho retorna após dois anos suspensa

Minimaratona

Anápolis volta a realizar a Minimaratona 31 de julho após dois anos. Prova do circuito de corrida de rua, ela foi suspensa por conta da pandemia da Covid-19. O evento faz parte das comemorações do aniversário de 115 anos da cidade e vai ser realizado neste sábado, 24, a partir das 8h.

A Minimaratona terá largada e chegada no Ginásio Internacional Newton de Faria, no Centro. Os atletas devem estar no local com 30 minutos de antecedência para receber as instruções finais sobre a prova. Quem não estiver com o material de corrida (número de peito e chip) ficará impedido de participara da prova.

Premiação

Os atletas classificados do 1º ao 3º lugar no geral das provas, masculino e feminina vão receber medalhas e premiações em dinheiro.

Premiação Geral 10 Km Masculino / Feminina

1º Lugar Troféu R$ 1.500,00

2º Lugar Troféu R$ 1.100,00

3º Lugar Troféu R$ 900,00

Premiação Faixa Etária 10 Km Masculino / Feminina

1º Lugar – Medalha + R$ 200,00

2º Lugar – Medalha + R$ 120,00

3º Lugar – Medalha + R$ 90,00

Premiação Anapolino 10 Km Masculino / Feminina

1º Lugar – Medalha + R$ 350,00

2º Lugar – Medalha + R$ 250,00

3º Lugar – Medalha + R$ 150,00

Premiação Geral 5 Km (Masculino e Feminina)

1º Lugar Troféu R$ 600,00

2º Lugar Troféu R4 450,00

3º Lugar Troféu R$ 350,00

Premiação Faixa Etária Geral 5 Km (Masculino e Feminino)

1º Lugar Troféu R$ 100,00

2º Lugar Troféu R$ 80,00

3º Lugar Troféu R$ 70,00

Premiação Anapolino 5Km (Masculino e Feminina)

1º Lugar Troféu R$ 250,00

2º Lugar Troféu R$ 150,00

3º Lugar Troféu R$ 100,00

Premiação Equipes (Maiores quantidades de Atletas)

1º Lugar Troféu

2º Lugar Troféu

3º Lugar Troféu

Premiação para equipe mais rápida

(Mínimo 10 Atletas)

1º Lugar Troféu

2º Lugar Troféu

3º Lugar Troféu

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Anvisa atualiza regras sobre implantes hormonais

A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) publicou nesta sexta-feira (22) no Diário Oficial da Uniãoresolução que atualiza as regras sobre o uso de implantes hormonais, popularmente conhecidos como chips da beleza. O dispositivo, segundo definição da própria agência, mistura diversos hormônios – inclusive substâncias que não possuem avaliação de segurança para esse formato de uso.

A nova resolução mantém a proibição de manipulação, comercialização e uso de implantes hormonais com esteroides anabolizantes ou hormônios androgênicos para fins estéticos, ganho de massa muscular ou melhora no desempenho esportivo. O texto também proíbe a propaganda de todos os implantes hormonais manipulados ao público em geral.

“Uma novidade significativa dessa norma é a corresponsabilidade atribuída às farmácias de manipulação, que agora podem ser responsabilizadas em casos de má prescrição ou uso inadequado indicado por profissionais de saúde. Essa medida amplia a fiscalização e promove maior segurança para os pacientes, exigindo mais responsabilidade de todos os envolvidos no processo”, disse em nota Sociedade Brasileira de Endocrinologia e Metabologia (Sbenm).

“É importante destacar que essa nova resolução não significa aprovação do uso de implantes hormonais nem garante sua segurança. Ao contrário, reforça a necessidade de cautela e soma-se à resolução do Conselho Federal de Medicina (CFM), que já proibia a prescrição de implantes sem comprovação científica de eficácia e segurança”, destacou a nota.

Entenda

Em outubro, outra resolução da Anvisa havia suspendido, de forma generalizada, a manipulação, a comercialização, a propaganda e o uso de implantes hormonais. À época, a agência classificou a medida como preventiva e detalhou que a decisão foi motivada por denúncias de entidades médicas como a Federação Brasileira das Associações de Ginecologia e Obstetrícia (Febrasgo) que apontavam aumento no atendimento de pacientes com problemas.

Na avaliação da Sbem, a nova resolução atende à necessidade de ajustes regulatórios em relação a publicação anterior. A entidade também avalia a decisão de proibir a propaganda desse tipo de dispositivo como importante “para combater a desinformação e proliferação de pseudoespecialistas, sem o conhecimento médico adequado, comuns nas redes sociais”.

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