Vídeo: Grávida é encontrada morta, ao lado da filha de 8 meses, em SP

Uma tragédia chocou a população de São Paulo neste domingo, 24. Uma mulher de 34 anos, identificada como Sandra Maria de Sousa Silva, foi encontrada morta dentro do próprio apartamento na região da Sé, centro de São Paulo. Segundo investigações da polícia, ao lado do corpo da vítima, que estava grávida de um mês, estava a filha dela, uma bebê de apenas 8 meses. Dentro do berço, ela apresentava sinais de desnutrição e desidratação.

A mulher só foi encontrada após dois dias, depois que vizinhos e amigos resolveram acionar o chaveiro para abrir a porta do apartamento, devido ao mau cheiro e ao sumiço de Sandra, que não respondia às mensagens desde a sexta-feira, 22. De acordo com policiais militares, ela foi morta a facadas, no começo da noite da sexta-feira, 23. 

Ainda segundo a PM, a vítima foi encontrada em cima da cama com marcas de agressão, sangue no nariz, na cabeça e duas perfurações de arma branca. Já a filha de Sandra, de apenas 8 meses, também foi encontrada com machucados pelo corpo. Ela foi socorrida e encaminhada para um pronto-socorro da região. Os militares, acreditam que os machucados no corpo da criança, sejam tentativas frustradas para deixar o berço. 

Dentro do apartamento não havia indícios de roubo e o principal suspeito é o próprio  companheiro da vítima, que segundo as investigações tem 30 anos, e foi visto pelos vizinhos saindo do apartamento de Sandra na sexta-feira (22) com bolsas na mão. O caso foi registrado como feminicídio na 1ª Delegacia de Defesa da Mulher, no Cambuci, (DDMS)

Os militares, acreditam que os machucados no corpo da criança, sejam tentativas frustradas para deixar o berço.

“Uma pessoa tirar a vida de alguém, assim do nada. Destruir uma vida, uma família, deixar uma bebezinha de 8 meses, sozinha, trancada dentro de um quarto. Só resta uma família acabada, destruída, contou a irmã da vítima que não quis se identificar. 

 

Vídeo:

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Polícia desmantela esquema nacional de golpes bancários

Polícia Civil de Goiás (PCGO) deflagra a Operação Falsa Central, uma ação coordenada pelo Grupo de Repressão a Estelionatos e Outras Fraudes (Gref), da Delegacia Estadual de Investigações Criminais (Deic). Foram cumpridos 95 mandados judiciais em todo o país — 58 de busca e apreensão e 37 de prisão —, além do bloqueio de 438 contas bancárias ligadas ao grupo.

A operação, nesta quinta-feira (21/11), que contou com apoio das polícias civis de São Paulo, Pernambuco, Pará, Piauí e Ceará, teve como objetivo desarticular uma organização criminosa especializada no golpe da falsa central bancária. O esquema causou prejuízos de aproximadamente R$ 200 mil a 27 vítimas identificadas apenas em Goiás.

O delegado William Bretz, chefe do Grupo de Repressão a Estelionato e Outras Fraudes (Deic), conta que a Operação terá desdobramentos.

“A partir da análise do número 0800 usado no golpe, os investigadores descobriram outras 449 linhas vinculadas ao grupo, sugerindo um esquema de alcance nacional. Embora a primeira fase da operação tenha focado nas vítimas goianas, há indícios de centenas de outras vítimas em diferentes estados, que serão o alvo das próximas etapas”, disse.

Os envolvidos responderão por crimes como fraude eletrônica, furto mediante fraude, associação criminosa e lavagem de dinheiro. As penas combinadas podem chegar a 29 anos de prisão. As investigações continuam sob responsabilidade do Gref/Deic de Goiás.

Alerta à população:

A Polícia Civil orienta que a população desconfie de mensagens ou ligações suspeitas sobre compras não reconhecidas e que jamais realize transações ou forneça dados pessoais sem antes confirmar diretamente com seu banco.

Em casos suspeitos, a recomendação é registrar um boletim de ocorrência imediatamente.

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