Senar prorroga inscrições para cargos com salários de até R$ 9 mil

As inscrições para o processo seletivo do Serviço Nacional de Aprendizagem Rural Goiás (Senar-GO) foram prorrogadas pelo órgão. Agora, os concurseiros podem se inscrever até  às 23h59 deste domingo, 31. 

As oportunidades são destinadas aos profissionais das áreas de enfermagem, marketing, pedagogia e tecnologia da informação. As inscrições são gratuitas e podem ser realizadas no site do Senar. Os salários podem chegar até R$ 9 mil. Das 52 vagas, duas são para início imediato e outras 50 para cadastro de reserva.

Etapas

Ao todo serão três etapas: análise curricular e análise de condição especial. Depois do resultado, os candidatos selecionados receberão uma convocação para a segunda etapa, que consiste na realização das provas objetiva e discursiva online, no dia 14 de agosto. 

A terceira etapa, por outro lado, será uma entrevista individual por competência. O resultado final será divulgado no dia 09 de setembro, no site do Instituto Brasileiro de Gestão e Pesquisa (IBGP), por meio de uma lista em ordem de classificação, constando a nota das avaliações.

Prefeitura de Anhanguera

Outro concurso que foi prorrogado é o da Prefeitura de Anhanguera, que pretende preencher 38 vagas destinadas à contratação de profissionais, em caráter efetivo. O período de inscrições, que teve início no dia 29 de junho de 2022, deve seguir em aberto está quinta-feira, 28. Ou seja, os interessados devem se apressar e realizara a inscrição através do site da Fundação Aroeira. O pagamento da taxa no valor entre R$ 80,00 a R$ 100,00, deve ser efetuado até o dia 29 de julho de 2022.

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Senado aprova projeto para proibir uso de celular em escolas

O plenário do Senado Federal aprovou, em votação simbólica, na noite de quarta-feira, 18, o Projeto de Lei 104/2015, que restringe o uso de aparelhos eletrônicos portáteis, sobretudo de telefones celulares, nas salas de aula dos estabelecimentos públicos e privados de ensino infantil e médio de todo o país.

O texto já havia sido aprovado pela Câmara dos Deputados, na semana passada, em votação terminativa na Comissão de Constituição, Justiça e Cidadania (CCJ). Apoiado pelo governo federal e por especialistas, o texto também teve rápida tramitação no Senado, indo direto para votação em plenário. Com a aprovação no Congresso, o projeto segue para sanção presidencial e poderá valer já para o ano letivo de 2025.

Países como França, Espanha, Grécia, Dinamarca, Itália e Holanda já possuem legislações que restringem uso de celular em escolas.

De acordo com o relator do PL no Senado, Alessandro Vieira (MDB-SE), a medida não traz punições, mas “orienta uma política pública educacional”.

“Entre o início do período de aula até o final, o uso de celular está proibido, salvo questão de necessidade, como saúde. A regra é que o aluno deixe esse celular desligado, mutado, na sua mochila ou no estabelecimento que tiver espaço, e ele tenha concentração total na aula. É um projeto muito simples, ele quer resgatar a atenção do aluno, levar esse aluno a prestar atenção na aula”, argumentou o senador, durante a sessão de debates.

Apesar de ter obtido unanimidade entre os senadores, duas emendas chegaram a ser apresentadas. Uma delas, de autoria do senador Rogério Marinho (PL-RN), visava estabelecer a obrigatoriedade apenas no ensino infantil e fundamental, do 1º ao 9º ano, excluindo o ensino médio. O argumento do parlamentar era aplicar a política de forma gradual. A emenda acabou sendo rejeitada.

Uma outra emenda, de autoria do senador Eduardo Girão (Novo-CE), chegou a ser apresentada, para obrigar a instalação de câmeras em salas de aula, mas, após os debates, o parlamentar retirou a proposta, para reapresentá-la na forma de um projeto de lei em separado.

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