Vídeo: “Política é convencimento”, diz deputado Henrique Arantes

Henrique Arantes está no terceiro mandato como deputado estadual em Goiás; 2010, 2014 e 2018. Ele também foi secretário de Estado de Cidadania e Trabalho de Goiás e vereador por Goiânia. É formado em História pela Universidade Federal de Goiás (UFG) e tem DNA político na família, já que é filho de Jovair Arantes. A mãe é Ana Maria Paulista.

Em 2022, vai concorrer novamente a uma vaga na Assembleia Legislativa (Alego) pelo MDB. Em entrevista ao Diário do Estado (DE), o parlamentar falou de sua trajetória política, de projetos apresentados – entre eles o do  parcelamento do IPVA em até 12 vezes, aprovado esse ano -, sobre novas ideias e o cenário político do estado.

Questionado sobre a posição política divergente do pai, Henrique Arantes afirmou não haver nenhum conflito, apenas escolhas distintas, já que ele caminha com Ronaldo Caiado e Jovair com Gustavo Mendanha.

Henrique Arantes também destaca que “política é convencimento” e afirma que vai trabalhar diuturnamente para eleger os políticos do seu partido.

Assista a entrevista completa com Henrique Arantes:

https://www.youtube.com/watch?v=QmMeicNC53o

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Indiciado, Bolsonaro diz que Moraes “faz tudo o que não diz a lei”

Após ser indiciado pela Polícia Federal (PF), o ex-presidente Jair Bolsonaro publicou em sua conta na rede social X, nesta quinta-feira (21), trechos de sua entrevista ao portal de notícias Metrópoles. Na reportagem, ele informa que irá esperar o seu advogado para avaliar o indiciamento. 

“Tem que ver o que tem nesse indiciamento da PF. Vou esperar o advogado. Isso, obviamente, vai para a Procuradoria-Geral da República. É na PGR que começa a luta. Não posso esperar nada de uma equipe que usa a criatividade para me denunciar”, disse o ex-presidente.

Bolsonaro também criticou o ministro Alexandre de Moraes, relator do processo no Supremo Tribunal Federal (STF). “O ministro Alexandre de Moraes conduz todo o inquérito, ajusta depoimentos, prende sem denúncia, faz pesca probatória e tem uma assessoria bastante criativa. Faz tudo o que não diz a lei”, criticou Bolsonaro.

Bolsonaro é um dos 37 indiciados no inquérito da Polícia Federal que apura a existência de uma organização criminosa acusada de atuar coordenadamente para evitar que o então presidente eleito, Luiz Inácio Lula da Silva, e seu vice, Geraldo Alckmin, assumissem o governo, em 2022, sucedendo ao então presidente Jair Bolsonaro, derrotado nas últimas eleições presidenciais.

O relatório final da investigação já foi encaminhado ao Supremo Tribunal Federal (STF). Também foram indiciados pelos crimes de abolição violenta do Estado Democrático de Direito, golpe de Estado e organização criminosa o ex-comandante da Marinha Almir Garnier Santos; o ex-diretor da Agência Brasileira de Informações (Abin) Alexandre Ramagem; o ex-ministro da Justiça Anderson Torres; o ex-ministro do Gabinete de Segurança Institucional (GSI) Augusto Heleno; o tenente-coronel do Exército Mauro Cid, ex-ajudante de ordens de Bolsonaro; o presidente do PL, Valdemar Costa Neto; e o ex-ministro da Casa Civil e da Defesa, Walter Souza Braga Netto.

Na última terça-feira (19), a PF realizou uma operação para prender integrantes de uma organização criminosa responsável por planejar os assassinatos do presidente Luiz Inácio Lula da Silva, do vice-presidente, Geraldo Alckmin, e do ministro Alexandre de Moraes.

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