Gusttavo Lima é condenado por vazar número de mulher em música

Gusttavo lima foi condenado a pagar indenização no valor de R$ 48 mil após colocar o número celular de uma mulher na canção Bloqueado. O pedido foi aceito pela Justiça após a vítima alegar ter sofrido “sérios prejuízos psicológicos”, após receber milhares de mensagens e ligações de fãs do artista. Defesa do cantor vai recorrer da decisão.

A mulher, que mora em Pato Branco, no interior do Paraná, pediu na Justiça a indenização alegando Danos Morais. De acordo com ela, após ter o número vazado na canção interpretada pelo ‘Embaixador’, sofre com a “importunação de sossego.”

Por meio de nota, a assessoria do cantor informou que vai recorrer à condenação e que consagrou a liberdade de expressão defendida pela Constituição. “Como já mencionamos anteriormente, é importante ressaltar que Gusttavo Lima é apenas o intérprete da música “Bloqueado”. Os compositores são as pessoas que criam a obra e inseriram um número aleatório, sem indicar quem seja, muito menos o DDD”, finalizaram.

Gusttavo Lima é condenado

Essa é a segunda condenação do cantor Gusttavo Lima pelo mesmo motivo. Em junho deste ano, a Justiça de São Paulo determinou que o cantor pagasse uma indenização de R$ 50 mil à proprietária de um celular cujo número também é citado na canção.

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Taxa de desemprego entre mulheres foi 45,3% maior que entre homens

A taxa de desemprego entre as mulheres ficou em 7,7% no terceiro trimestre deste ano, acima da média (6,4%) e do índice observado entre os homens (5,3%). Os dados são da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (Pnad) Contínua, divulgada nesta sexta-feira (22) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

De acordo com o IBGE, o índice de desemprego das mulheres foi 45,3% maior que o dos homens no terceiro trimestre do ano. O instituto destaca que a diferença já foi bem maior, chegando a 69,4% no primeiro trimestre de 2012. No início da pandemia (segundo trimestre de 2020), a diferença atingiu o menor patamar (27%).

No segundo trimestre deste ano, as taxas eram de 8,6% para as mulheres, 5,6% para os homens e 6,9% para a média. O rendimento dos homens (R$ 3.459) foi 28,3% superior ao das mulheres (R$ 2.697) no terceiro trimestre deste ano.

A taxa de desemprego entre pretos e pardos superou a dos brancos, de acordo com a pesquisa. A taxa para a população preta ficou em 7,6% e para a parda, 7,3%. Entre os brancos, o desemprego ficou em apenas 5%.

Na comparação com o trimestre anterior, houve queda nas três cores/raças, já que naquele período, as taxas eram de 8,5% para os pretos, 7,8% para os pardos e 5,5% para os brancos.

A taxa de desocupação para as pessoas com ensino médio incompleto (10,8%) foi maior do que as dos demais níveis de instrução analisados. Para as pessoas com nível superior incompleto, a taxa foi de 7,2%, mais do que o dobro da verificada para o nível superior completo (3,2%).

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