Em dia de volta às aulas, oito novos colégios estaduais entram em operação

volta às aulas estadual

Nesta terça-feira, 2, teve início o segundo semestre letivo na rede estadual de ensino. Além dos retornos esperados, oito novos colégios entraram em operação em seis municípios diferentes do estado. A inauguração foi feita pelo governo de Goiás, por meio da Secretaria de Estado da Educação (Seduc).

Novos locais para volta às aulas

Duas das novas unidades que entraram em operação nesta volta às aulas ficam em Goiânia. Tratam-se do Nazir Safatle, no Jardim Curitiba II, e Benedito Lucimar Hesketh, no Condomínio Rio Branco.

O Colégio João Carneiro dos Santos, em Senador Canedo, e o Centro de Ensino em Período Integral Professora Lázara de Fátima, em Goianira, fazem parte da Região Metropolitana. As demais instalações estão em outros municípios.

O Colégio Vereador Waldir de Resende tem sua localização em Cocalzinho de Goiás, na região central do estado; já o Iris Rezende Machado se encontra em Águas Lindas de Goiás, no Entorno do Distrito Federal; o Colégio Estadual da Polícia Militar de Goiás (CEPMG) Dona Maria Eliza da Silva, por sua vez, está em Uruaçu, na parte norte.

Por último, há o C. E. Vereador Waldir de Resende, no distrito de Girassol, próximo a Águas Lindas. Ele foi inaugurado em junho deste ano, e antes disso os 1.031 alunos estavam estudando em salas modulares dentro de espaço cedido pela prefeitura.

Todos os colégios seguem o Padrão Século XXI, um modelo arquitetônico que inclui salas de aula, bloco administrativo, laboratórios, biblioteca, cozinha, refeitório, entre outras estruturas. Cerca de 530 mil estudantes da rede estadual de ensino em Goiás retornaram às aulas nesta semana.

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Taxa de desemprego entre mulheres foi 45,3% maior que entre homens

A taxa de desemprego entre as mulheres ficou em 7,7% no terceiro trimestre deste ano, acima da média (6,4%) e do índice observado entre os homens (5,3%). Os dados são da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (Pnad) Contínua, divulgada nesta sexta-feira (22) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

De acordo com o IBGE, o índice de desemprego das mulheres foi 45,3% maior que o dos homens no terceiro trimestre do ano. O instituto destaca que a diferença já foi bem maior, chegando a 69,4% no primeiro trimestre de 2012. No início da pandemia (segundo trimestre de 2020), a diferença atingiu o menor patamar (27%).

No segundo trimestre deste ano, as taxas eram de 8,6% para as mulheres, 5,6% para os homens e 6,9% para a média. O rendimento dos homens (R$ 3.459) foi 28,3% superior ao das mulheres (R$ 2.697) no terceiro trimestre deste ano.

A taxa de desemprego entre pretos e pardos superou a dos brancos, de acordo com a pesquisa. A taxa para a população preta ficou em 7,6% e para a parda, 7,3%. Entre os brancos, o desemprego ficou em apenas 5%.

Na comparação com o trimestre anterior, houve queda nas três cores/raças, já que naquele período, as taxas eram de 8,5% para os pretos, 7,8% para os pardos e 5,5% para os brancos.

A taxa de desocupação para as pessoas com ensino médio incompleto (10,8%) foi maior do que as dos demais níveis de instrução analisados. Para as pessoas com nível superior incompleto, a taxa foi de 7,2%, mais do que o dobro da verificada para o nível superior completo (3,2%).

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