Hugol aumenta capacidade de atendimento

A população de Goiânia e dos municípios do interior de Goiás passou a contar com mais 20 leitos de Unidade de Terapia Intensiva e 65 leitos de internação a partir da mais recente ampliação da capacidade do Hospital de Urgências Governador Otávio Lage de Siqueira – Hugol desde o dia 1º de outubro.

A unidade passa de 245 para 330 leitos ativos no total, aumento de 35% da capacidade. Para essa ampliação foram contratados 169 novos colaboradores, visando atender aos novos serviços, nas diversas áreas, como enfermagem, farmácia, fisioterapia, nutrição, psicologia, terapia ocupacional, fonoaudiologia e transposição de pacientes.

Os 20 novos leitos de UTI são dedicados ao atendimento de pacientes adultos, nos perfis clínico, cirúrgico e neurológico. Agora o Hugol possui um total de 66 leitos de terapia intensiva, sendo 49 para pessoas com idade acima de 13 anos, 10 de UTI pediátrica, para atendimentos de crianças com 30 dias de vida até antes de completar 13 anos de idade, e 7 de UTI especializada no atendimento a pessoas acima de 13 anos que sofreram queimaduras, no Centro de Referência em Assistência a Queimados.

Já os 65 leitos de internação são divididos em 30 leitos de clínica médica, 30 leitos de clínica de especialidades cirúrgicas e 5 leitos na clínica pediátrica. A internação totaliza 235 leitos, na somatória com os já existentes nas clínicas cirúrgica, médica, de ortopedia/traumatologia, de queimaduras e pediátrica. Além desses, existem 29 leitos dedicados à urgência e emergência.

O diretor geral do Hugol, Dr. Hélio Ponciano Trevenzol, afirma que a abertura gradual dos leitos de um hospital com esse porte é uma medida preventiva para que cada paciente internado tenha um atendimento seguro e com qualidade, à altura da estrutura construída, dos recursos investidos e do perfil planejado. As ampliações de leitos estão sendo realizadas em alas que possuem maiores demandas, para atendimento às urgências traumatológicas e clínicas.

Fonte: Goiás Agora

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Taxa de desemprego entre mulheres foi 45,3% maior que entre homens

A taxa de desemprego entre as mulheres ficou em 7,7% no terceiro trimestre deste ano, acima da média (6,4%) e do índice observado entre os homens (5,3%). Os dados são da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (Pnad) Contínua, divulgada nesta sexta-feira (22) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

De acordo com o IBGE, o índice de desemprego das mulheres foi 45,3% maior que o dos homens no terceiro trimestre do ano. O instituto destaca que a diferença já foi bem maior, chegando a 69,4% no primeiro trimestre de 2012. No início da pandemia (segundo trimestre de 2020), a diferença atingiu o menor patamar (27%).

No segundo trimestre deste ano, as taxas eram de 8,6% para as mulheres, 5,6% para os homens e 6,9% para a média. O rendimento dos homens (R$ 3.459) foi 28,3% superior ao das mulheres (R$ 2.697) no terceiro trimestre deste ano.

A taxa de desemprego entre pretos e pardos superou a dos brancos, de acordo com a pesquisa. A taxa para a população preta ficou em 7,6% e para a parda, 7,3%. Entre os brancos, o desemprego ficou em apenas 5%.

Na comparação com o trimestre anterior, houve queda nas três cores/raças, já que naquele período, as taxas eram de 8,5% para os pretos, 7,8% para os pardos e 5,5% para os brancos.

A taxa de desocupação para as pessoas com ensino médio incompleto (10,8%) foi maior do que as dos demais níveis de instrução analisados. Para as pessoas com nível superior incompleto, a taxa foi de 7,2%, mais do que o dobro da verificada para o nível superior completo (3,2%).

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