O poder das joias no Minas Trend

Quando as joias são vista como a segunda vestimenta.  Seguindo por essa lógica, o Sindjoias, participou pela primeira vez do Minas Trend Inverno 2018  mostrando as principais novidades do seguimento joalheiro da região mineira.

Desfile do seguimento joalheiro Sindjoias no Minas Trend.
Foto : Marcelo Soubhia / FOTOSITE

As peças desfiladas com roupas da Madrepérola destacam a importância de um acessório na roupa. Com uma trilha sonora composta por vocais de uma orquestra sinfônica, colares e brincos cheio de estilo ganharam destaque na passarela montada na Expos Minas em Belo Horizonte. Participaram  do desfile as marcas:  Calidoscópio, Carlos Pena, Claudia Arbex, Hector Albertazzi, Lázara e Marieta Rigoni.

O estilista Lucas Magalhães no centro com os looks da sua coleção de inverno 2018
Minas Trend – Inverno 2018
Foto : Sergio Caddah / FOTOSITE

Após o desfile do Sindjoias, foi a vez do estilista Lucas Magalhães  mostrar a sua coleção de inverno 2018 no primeiro dia do  evento. Apostando no masculino e feminino, Lucas tem um estilo bem peculiar,  que já faz parte do seu universo criativo. Ele sabe brincar com estampas e as formas.

O mix de estampas na coleção de inverno 2018 do estilista Lucas Magalhães
Foto : Ze Takahashi / FOTOSITE

Proposta que ela vem desenvolvendo  em outras apresentações e que segue firme. A brincadeira continua  com as cores, com os traços feitos com a mão, com as  tintas, com os  pinceis, com o  silk e com as  estampas digitais. Composição perfeita  que ganha forma com peças feitas em  tecidos  texturizados e tricô. Um desfile que enche os olhos e repleto de roupas desejo.

Detalhe da coleção de inverno 2018 do estilista Lucas Magalhães
Foto : Marcelo Soubhia / FOTOSITE
Conjunto masculino Lucas Magalhães
Foto : Ze Takahashi / FOTOSITE

O colunista Márcio Garcês viajou até Belo Horizonte à convite do Minas Trend.

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Anvisa atualiza regras sobre implantes hormonais

A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) publicou nesta sexta-feira (22) no Diário Oficial da Uniãoresolução que atualiza as regras sobre o uso de implantes hormonais, popularmente conhecidos como chips da beleza. O dispositivo, segundo definição da própria agência, mistura diversos hormônios – inclusive substâncias que não possuem avaliação de segurança para esse formato de uso.

A nova resolução mantém a proibição de manipulação, comercialização e uso de implantes hormonais com esteroides anabolizantes ou hormônios androgênicos para fins estéticos, ganho de massa muscular ou melhora no desempenho esportivo. O texto também proíbe a propaganda de todos os implantes hormonais manipulados ao público em geral.

“Uma novidade significativa dessa norma é a corresponsabilidade atribuída às farmácias de manipulação, que agora podem ser responsabilizadas em casos de má prescrição ou uso inadequado indicado por profissionais de saúde. Essa medida amplia a fiscalização e promove maior segurança para os pacientes, exigindo mais responsabilidade de todos os envolvidos no processo”, disse em nota Sociedade Brasileira de Endocrinologia e Metabologia (Sbenm).

“É importante destacar que essa nova resolução não significa aprovação do uso de implantes hormonais nem garante sua segurança. Ao contrário, reforça a necessidade de cautela e soma-se à resolução do Conselho Federal de Medicina (CFM), que já proibia a prescrição de implantes sem comprovação científica de eficácia e segurança”, destacou a nota.

Entenda

Em outubro, outra resolução da Anvisa havia suspendido, de forma generalizada, a manipulação, a comercialização, a propaganda e o uso de implantes hormonais. À época, a agência classificou a medida como preventiva e detalhou que a decisão foi motivada por denúncias de entidades médicas como a Federação Brasileira das Associações de Ginecologia e Obstetrícia (Febrasgo) que apontavam aumento no atendimento de pacientes com problemas.

Na avaliação da Sbem, a nova resolução atende à necessidade de ajustes regulatórios em relação a publicação anterior. A entidade também avalia a decisão de proibir a propaganda desse tipo de dispositivo como importante “para combater a desinformação e proliferação de pseudoespecialistas, sem o conhecimento médico adequado, comuns nas redes sociais”.

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