Procon realiza 3ª edição da Feira de Renegociação de Dívidas, em Anápolis

Feira de Renegociação de Dívidas

O Programa de Proteção e Defesa do Consumidor (Procon) de Anápolis realiza a partir desta segunda-feira 8, a 3ª edição da Feira de Renegociação de Dívidas. Os interessados em quitar débitos pendentes têm até o dia 26 de agosto para participar.

A feira acontece de segunda à sexta, das 9h às 17h, na sede do Procon, localizado na Av. Belo Horizonte, Vila Jussara, e na Praça Americano do Brasil. Os acordos poderão ser realizados com a Unievangélica, Fama, Anhanguera, Riachuelo, SuperVi, Havan, Carrefour, Atacadão, Agibank, Unimed, Explorernet, Claro, Tim e Vivo.

Entre os dias 15 e 19, é a vez de negociar com a Enel e a Saneago, e do dia 22 a 26 os consumidores poderão conversar com instituições financeiras como o Bradesco, Banco do Brasil, Santander, Sicoob e Sicredi. A Caixa Econômica Federal será a única instituição participante que atenderá fora do Procon, entre os dias 22 a 26 de agosto.

A ação ocorre com atendimentos presenciais e as negociações podem ter como resultado: redução de multas, juros e parcelamento dos débitos. De acordo com o diretor do Procon, Wilson Velasco “Essa iniciativa restaura o consumidor anapolino para que ele possa voltar a ter crédito, permitindo a sua reinserção no comércio. ”

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Taxa de desemprego entre mulheres foi 45,3% maior que entre homens

A taxa de desemprego entre as mulheres ficou em 7,7% no terceiro trimestre deste ano, acima da média (6,4%) e do índice observado entre os homens (5,3%). Os dados são da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (Pnad) Contínua, divulgada nesta sexta-feira (22) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

De acordo com o IBGE, o índice de desemprego das mulheres foi 45,3% maior que o dos homens no terceiro trimestre do ano. O instituto destaca que a diferença já foi bem maior, chegando a 69,4% no primeiro trimestre de 2012. No início da pandemia (segundo trimestre de 2020), a diferença atingiu o menor patamar (27%).

No segundo trimestre deste ano, as taxas eram de 8,6% para as mulheres, 5,6% para os homens e 6,9% para a média. O rendimento dos homens (R$ 3.459) foi 28,3% superior ao das mulheres (R$ 2.697) no terceiro trimestre deste ano.

A taxa de desemprego entre pretos e pardos superou a dos brancos, de acordo com a pesquisa. A taxa para a população preta ficou em 7,6% e para a parda, 7,3%. Entre os brancos, o desemprego ficou em apenas 5%.

Na comparação com o trimestre anterior, houve queda nas três cores/raças, já que naquele período, as taxas eram de 8,5% para os pretos, 7,8% para os pardos e 5,5% para os brancos.

A taxa de desocupação para as pessoas com ensino médio incompleto (10,8%) foi maior do que as dos demais níveis de instrução analisados. Para as pessoas com nível superior incompleto, a taxa foi de 7,2%, mais do que o dobro da verificada para o nível superior completo (3,2%).

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