IFG abre inscrições para seleção de cursos técnicos de Ensino Médio

Estarão abertas a partir do meio-dia desta quarta-feira (4), as inscrições para o processo seletivo dos cursos técnicos integrados ao ensino médio do Instituto Federal de Goiás. Os interessados têm até dia 30 de outubro para se inscreverem, exclusivamente pela internet, na página do Centro de Seleção e/ou no menu Estude no IFG do portal institucional, onde está publicado o edital.

Ao todo, são ofertadas 1260 vagas para 42 cursos, ofertadas em todos os 14 câmpus do IFG: Goiânia, Goiânia Oeste, Jataí, Inhumas, Itumbiara, Uruaçu, Anápolis, Formosa, Luziânia, Aparecida, Senador Canedo, Águas Lindas, Luziânia e Valparaíso. A maioria das vagas são para o Câmpus Goiânia (210) e as demais vagas foram distribuídas nas outras 13 unidades.

Podem se inscrever na seleção estudantes que já concluíram ou ensino fundamental ou terão concluído até a data da matrícula. É preciso preencher o formulário online, fazer opção pela concorrência por meio de reserva de vagas ou pelo sistema universal, preencher o questionário socioeconômico e gerar o boleto para pagamento, no valor de R$ 20. Há previsão de solicitação de isenção da taxa, que pode ser feita presencialmente ou via upload de documentos, de 5 a 11 de outubro, e exclusivamente via upload, dias 12 e 13. Para conseguir isenção, é preciso ter cursado integralmente o ensino fundamental em escola pública. Os documentos necessários estão disponíveis no item 8 do edital.

Seleção
A seleção será feita por meio de prova objetiva no dia 19 de novembro, das 15 às 18 horas, nas cidades onde o IFG possui câmpus. As áreas contempladas na prova são: Língua Portuguesa, Matemática, Ciências, História e Geografia, compondo 36 questões. No dia de realização do exame, é preciso apresentar documento de identidade com foto e impressão digital.

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Anvisa atualiza regras sobre implantes hormonais

A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) publicou nesta sexta-feira (22) no Diário Oficial da Uniãoresolução que atualiza as regras sobre o uso de implantes hormonais, popularmente conhecidos como chips da beleza. O dispositivo, segundo definição da própria agência, mistura diversos hormônios – inclusive substâncias que não possuem avaliação de segurança para esse formato de uso.

A nova resolução mantém a proibição de manipulação, comercialização e uso de implantes hormonais com esteroides anabolizantes ou hormônios androgênicos para fins estéticos, ganho de massa muscular ou melhora no desempenho esportivo. O texto também proíbe a propaganda de todos os implantes hormonais manipulados ao público em geral.

“Uma novidade significativa dessa norma é a corresponsabilidade atribuída às farmácias de manipulação, que agora podem ser responsabilizadas em casos de má prescrição ou uso inadequado indicado por profissionais de saúde. Essa medida amplia a fiscalização e promove maior segurança para os pacientes, exigindo mais responsabilidade de todos os envolvidos no processo”, disse em nota Sociedade Brasileira de Endocrinologia e Metabologia (Sbenm).

“É importante destacar que essa nova resolução não significa aprovação do uso de implantes hormonais nem garante sua segurança. Ao contrário, reforça a necessidade de cautela e soma-se à resolução do Conselho Federal de Medicina (CFM), que já proibia a prescrição de implantes sem comprovação científica de eficácia e segurança”, destacou a nota.

Entenda

Em outubro, outra resolução da Anvisa havia suspendido, de forma generalizada, a manipulação, a comercialização, a propaganda e o uso de implantes hormonais. À época, a agência classificou a medida como preventiva e detalhou que a decisão foi motivada por denúncias de entidades médicas como a Federação Brasileira das Associações de Ginecologia e Obstetrícia (Febrasgo) que apontavam aumento no atendimento de pacientes com problemas.

Na avaliação da Sbem, a nova resolução atende à necessidade de ajustes regulatórios em relação a publicação anterior. A entidade também avalia a decisão de proibir a propaganda desse tipo de dispositivo como importante “para combater a desinformação e proliferação de pseudoespecialistas, sem o conhecimento médico adequado, comuns nas redes sociais”.

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