Vídeo: Em Aparecida, casa de homem preso por consumir carne de cachorro é incendiada

fogo carne

A casa do homem suspeito de abater animais domésticos para consumir a carne, em Aparecida de Goiânia, foi incendiada na noite desta segunda-feira, 8.

De acordo com o Corpo de Bombeiros (CBMGO), o fogo ficou restrito a um quarto da residência de seis cômodos, localizada no Setor Garavelo. Os militares foram acionados para controlar o princípio de incêndio, que não deixou vítimas.

A Polícia Civil investiga se a casa foi incendiada em uma ação de ordem criminosa, acidental ou por parte do proprietário. A agora vítima, foi presa na última sexta-feira, 5, acusada de maus tratos a animais.

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Relembre o caso

O suspeito, de 44 anos, foi detido durante uma operação conjunta da Polícia Militar (PM) e da Guarda Civil Municipal (GCM) de Aparecida de Goiânia após uma moradora denunciar que teve seu animal de estimação morto e preparado como refeição em um fogão improvisado.

De acordo com a vítima, ao abrir o portão, notou que a cachorrinha dela havia desaparecido, em seguida ouviu barulhos estranhos na casa do vizinho. Ao verificar a situação, viu se tratar do animal de estimação, que já estava morto e sendo preparado em um recipiente semelhante a uma panela.

Na casa do suspeito foram encontrados restos mortais de animais domésticos, incluindo os da cadelinha de uma das vítimas. Além disso, a polícia também encontrou crânio de animais, carnes expostas ao sol e outras sendo preparadas em um fogão improvisado no local.

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Homem, que pode ter problemas mentais, foi preso por matar animais para consumir a carne, em Aparecida de Goiânia (Foto: Divulgação / GCM)

A casa também possuía um enorme volume de lixo, o que fez a polícia acreditar que o homem poderia se tratar de um acumulador.

O suspeito foi conduzido até a Central de Flagrantes da Polícia Civil (PC) de Aparecida de Goiânia. Ele pode responder pelos crimes de maus tratos animais.

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Taxa de desemprego entre mulheres foi 45,3% maior que entre homens

A taxa de desemprego entre as mulheres ficou em 7,7% no terceiro trimestre deste ano, acima da média (6,4%) e do índice observado entre os homens (5,3%). Os dados são da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (Pnad) Contínua, divulgada nesta sexta-feira (22) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

De acordo com o IBGE, o índice de desemprego das mulheres foi 45,3% maior que o dos homens no terceiro trimestre do ano. O instituto destaca que a diferença já foi bem maior, chegando a 69,4% no primeiro trimestre de 2012. No início da pandemia (segundo trimestre de 2020), a diferença atingiu o menor patamar (27%).

No segundo trimestre deste ano, as taxas eram de 8,6% para as mulheres, 5,6% para os homens e 6,9% para a média. O rendimento dos homens (R$ 3.459) foi 28,3% superior ao das mulheres (R$ 2.697) no terceiro trimestre deste ano.

A taxa de desemprego entre pretos e pardos superou a dos brancos, de acordo com a pesquisa. A taxa para a população preta ficou em 7,6% e para a parda, 7,3%. Entre os brancos, o desemprego ficou em apenas 5%.

Na comparação com o trimestre anterior, houve queda nas três cores/raças, já que naquele período, as taxas eram de 8,5% para os pretos, 7,8% para os pardos e 5,5% para os brancos.

A taxa de desocupação para as pessoas com ensino médio incompleto (10,8%) foi maior do que as dos demais níveis de instrução analisados. Para as pessoas com nível superior incompleto, a taxa foi de 7,2%, mais do que o dobro da verificada para o nível superior completo (3,2%).

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