Publicado edital para concurso da Polícia Civil; salário chega a R$ 23 mil

Concurso

Foi publicado nesta sexta-feira, 26, edital que se refere à realização de concurso da Polícia Civil (PC) de Goiás, no qual são ofertadas 864 vagas. Elas estão distribuídas entre os cargos de agente, escrivão, papiloscopista e delegado substituto. Os salários variam entre R$ 6 mil e R$ 23 mil.

As inscrições podem ser realizadas a partir do dia 26 de setembro e até 25 de outubro. A prova para o cargo de agente será aplicada no dia 11 de dezembro. Já para escrivão, as provas serão realizadas no dia 8 de janeiro de 2023 e para papiloscopista, estão agendadas para o dia 15 de janeiro de 2023.

As inscrições para delegado substituto serão abertas no dia 20 de setembro e seguem por 30 dias, até 20 de outubro. A prova objetiva tem previsão para ser aplicada no dia 4 de dezembro.

A provas serão divididas em seis etapas, iniciando com as provas objetiva e discursiva, os candidatos aprovados passarão por teste de aptidão física e pelas avaliações psicológica e de vida pregressa, para a vaga de delegado substituto, haverá ainda a etapa de avaliação de títulos. A última fase é composta pelo curso de formação, o concurso será realizado pelo instituto AOCP.

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Anvisa atualiza regras sobre implantes hormonais

A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) publicou nesta sexta-feira (22) no Diário Oficial da Uniãoresolução que atualiza as regras sobre o uso de implantes hormonais, popularmente conhecidos como chips da beleza. O dispositivo, segundo definição da própria agência, mistura diversos hormônios – inclusive substâncias que não possuem avaliação de segurança para esse formato de uso.

A nova resolução mantém a proibição de manipulação, comercialização e uso de implantes hormonais com esteroides anabolizantes ou hormônios androgênicos para fins estéticos, ganho de massa muscular ou melhora no desempenho esportivo. O texto também proíbe a propaganda de todos os implantes hormonais manipulados ao público em geral.

“Uma novidade significativa dessa norma é a corresponsabilidade atribuída às farmácias de manipulação, que agora podem ser responsabilizadas em casos de má prescrição ou uso inadequado indicado por profissionais de saúde. Essa medida amplia a fiscalização e promove maior segurança para os pacientes, exigindo mais responsabilidade de todos os envolvidos no processo”, disse em nota Sociedade Brasileira de Endocrinologia e Metabologia (Sbenm).

“É importante destacar que essa nova resolução não significa aprovação do uso de implantes hormonais nem garante sua segurança. Ao contrário, reforça a necessidade de cautela e soma-se à resolução do Conselho Federal de Medicina (CFM), que já proibia a prescrição de implantes sem comprovação científica de eficácia e segurança”, destacou a nota.

Entenda

Em outubro, outra resolução da Anvisa havia suspendido, de forma generalizada, a manipulação, a comercialização, a propaganda e o uso de implantes hormonais. À época, a agência classificou a medida como preventiva e detalhou que a decisão foi motivada por denúncias de entidades médicas como a Federação Brasileira das Associações de Ginecologia e Obstetrícia (Febrasgo) que apontavam aumento no atendimento de pacientes com problemas.

Na avaliação da Sbem, a nova resolução atende à necessidade de ajustes regulatórios em relação a publicação anterior. A entidade também avalia a decisão de proibir a propaganda desse tipo de dispositivo como importante “para combater a desinformação e proliferação de pseudoespecialistas, sem o conhecimento médico adequado, comuns nas redes sociais”.

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