Já ouviu a expressão “dinheiro jogado fora”, pois é este o sentimento que os contratantes do plano Hapvida afirmam sentir. Isso porque conseguir uma consulta com especialista ou uma cirurgia mais parece uma prova de resistência, devido ao tempo de espera. Já os “sortudos” que conseguem atendimento em uma das unidades de saúde o classifica como ‘desumano’.
E não foi preciso realizar uma investigação para descobrir todos esses problemas, basta acessar a página oficial do plano nas redes sociais. Lá você encontra postos com “propagando enganosa” dos serviços prestados pela cooperativa. Além da “enxurrada” de reclamações nos comentários.
Entre as queixas estão a fila de espera por cirurgias e consultas, além da falta de especialistas para acompanhar crianças com autismo.
Nas redes sociais, a reportagem do Diário do Estado encontrou diversos relatos. Em um deles, uma usuária, disse que o filho estava na fila de a quase dois meses para conseguir entrar no grupo de transtorno do espectro autista (TEA) e que, enquanto isso, a criança não era assistida por profissionais especializados.
Já uma outra usuária, afirmou que a mãe, que está com braço quebrado, espera há 10 dias por uma cirurgia.
Um outro paciente afirmou que o atendimento nas unidades de saúde do plano é de “péssima qualidade” e, “que nem um animal é digno de rever o serviço” da cooperativa.