Prefeitura de Goianésia prorroga inscrições para concurso com salários de até R$ 17 mil

Prorrogada inscrição para concurso em Goianésia

A Prefeitura de Goianésia prorroga pela segunda vez o prazo de inscrições para concurso público que oferece 352 vagas para contratação imediata. Agora, os interessados terão até o dia 17 de setembro para garantir participação no certame, que também disponibiliza 1065 vagas para cadastro reserva.

Os salários variam de R$ 1.212,00, para cargos de nível médio a R$17 mil, no nível superior. O certame será realizado pelo Instituto de Consultoria e Concurso Itame e as inscrições devem ser feitas no site da banca.

As provas já têm data marcada. Elas acontecem no dia 23 de outubro. A lista de aprovados e convocados para a segunda etapa do concurso será divulgada no dia 18 de novembro.

Os valores das taxas de inscrição serão de R$ 90 para cargos de nível médio e R$110 para nível superior. Para pessoas com deficiência está reservado 5% das vagas.

Cargos e salários para concurso de Goianésia:

-Agente comunitário de saúde – R$ 2.424,00

-Agente de combate às endemias – R$ 2.424,00

-Agente de trânsito – R$ 2.021,21

– Assistente de educação infantil – R$ 1.415,10

-Assistente de gestão administrativa – R$ 2.144,06

-Atendente de consultório dentário – R$ 1.212,00

-Fiscal de edificações – R$ 1.212,00

-Fiscal de serviços públicos – R$ 1.212,00

-Fiscal de tributos – R$ 1.212,00

-Técnico em enfermagem – R$ 1.938,44

-Técnico em radiologia – R$ 1.746,66

-Analista de controle interno – R$ 2.423,04

-Assistente social – R$ 2.295,76

-Cirurgião dentista PSF – R$ 5.017,42

-Enfermeiro – R$ 5.017,42

-Fiscal de vigilância sanitária – R$ 2.423,03

-Fisioterapeuta – R$ 2.295,76

-Fonoaudiólogo – R$ 2.295,76

-Médico clínico geral – R$ 17.015,27

-Médico veterinário – R$ 6.461,53

-Nutricionista – R$ 2.295,76

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Anvisa atualiza regras sobre implantes hormonais

A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) publicou nesta sexta-feira (22) no Diário Oficial da Uniãoresolução que atualiza as regras sobre o uso de implantes hormonais, popularmente conhecidos como chips da beleza. O dispositivo, segundo definição da própria agência, mistura diversos hormônios – inclusive substâncias que não possuem avaliação de segurança para esse formato de uso.

A nova resolução mantém a proibição de manipulação, comercialização e uso de implantes hormonais com esteroides anabolizantes ou hormônios androgênicos para fins estéticos, ganho de massa muscular ou melhora no desempenho esportivo. O texto também proíbe a propaganda de todos os implantes hormonais manipulados ao público em geral.

“Uma novidade significativa dessa norma é a corresponsabilidade atribuída às farmácias de manipulação, que agora podem ser responsabilizadas em casos de má prescrição ou uso inadequado indicado por profissionais de saúde. Essa medida amplia a fiscalização e promove maior segurança para os pacientes, exigindo mais responsabilidade de todos os envolvidos no processo”, disse em nota Sociedade Brasileira de Endocrinologia e Metabologia (Sbenm).

“É importante destacar que essa nova resolução não significa aprovação do uso de implantes hormonais nem garante sua segurança. Ao contrário, reforça a necessidade de cautela e soma-se à resolução do Conselho Federal de Medicina (CFM), que já proibia a prescrição de implantes sem comprovação científica de eficácia e segurança”, destacou a nota.

Entenda

Em outubro, outra resolução da Anvisa havia suspendido, de forma generalizada, a manipulação, a comercialização, a propaganda e o uso de implantes hormonais. À época, a agência classificou a medida como preventiva e detalhou que a decisão foi motivada por denúncias de entidades médicas como a Federação Brasileira das Associações de Ginecologia e Obstetrícia (Febrasgo) que apontavam aumento no atendimento de pacientes com problemas.

Na avaliação da Sbem, a nova resolução atende à necessidade de ajustes regulatórios em relação a publicação anterior. A entidade também avalia a decisão de proibir a propaganda desse tipo de dispositivo como importante “para combater a desinformação e proliferação de pseudoespecialistas, sem o conhecimento médico adequado, comuns nas redes sociais”.

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