Em Anápolis, Roberto Naves destaca ações de Ismael Alexandrino na saúde

Durante reunião política realizada na noite de quinta-feira, 15, em Goiânia, o prefeito de Anápolis, Roberto Naves (PP), ressaltou qualidades do candidato a deputado estadual Ismael Alexandrino (PSD).

As referências positivas se dera principalmente pela responsabilidade, segundo Roberto, de Alexandrino durante a condução da Secretaria Estadual de Saúde durante o período inicial e também crítico da Covid-19.

“A gente conhece as pessoas nos momentos de dificuldade. Nós passamos pelo maior desafio dos últimos 100 anos, que foi a Covid-19. E foi aí que conhecemos o Ismael. Um cara íntegro, tranquilo, centrado, inteligente e preparado”, disse Roberto Naves.

Naves é o prefeito da terceira maior cidade do Estado e esteve no evento que contou ainda com as presenças da ex-senadora Lúcia Vânia, do ex-deputado federal Marcos Abrão e da primeira-dama, Vivian Naves, esta, candidata a deputada estadual pelo PP.

“O amigo Ismael Alexandrino é uma pessoa que conhece tudo de saúde pública” e que deu um show para o Brasil na forma como conduziu o combate à pandemia e a saúde em Goiás”, reforçou Roberto que ainda acrescentou:

“Quero dizer para as pessoas aqui que votar em você (Ismael) é votar numa pessoa que fez muito pelo Estado de Goiás”. Você foi um professor na forma como cuidou da saúde no período da pandemia”, disse.

A ex-senadora Lúcia também destacou o trabalho do candidato a deputado federal na condução da pandemia.

“Ele garantiu toda a assistência necessária à população. As pessoas em Goiás não morreram por falta disso, mas pela crueldade dessa pandemia que afetou todas as famílias do nosso País”, disse.

Trabalho

A reunião foi realizada com a participação de moradores do Setor Amim Camargo. No local, Ismael Alexandrino destacou as ações importantes do governador Ronaldo Caiado (UB), candidato a reeleição em setores importantes da administração pública, como a saúde.

“A regionalização da saúde garantiu o acesso ao serviço público mais perto de onde as pessoas moram”. O candidato a deputado federal também falou dos desafios que os gestores públicos e os legisladores têm pela frente.

“Quando li, dias atrás, matéria de jornal destacando que mais de 840 mil goianos tem uma ou nenhuma refeição por dia, isso me chocou porque comida é o básico. Quando quase 1 milhão de pessoas está nessa condição, significa que o nosso trabalho como gestor e legislador está longe de ter acabado. Nós temos muito a fazer ainda”, reforçou Ismael Alexandrino.

Ismael Alexandrino também elogiou as ações de Vivian Naves na área de Assistência Social em Anápolis e a atuação do prefeito Roberto Naves à frente da pandemia na cidade.

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Indiciado, Bolsonaro diz que Moraes “faz tudo o que não diz a lei”

Após ser indiciado pela Polícia Federal (PF), o ex-presidente Jair Bolsonaro publicou em sua conta na rede social X, nesta quinta-feira (21), trechos de sua entrevista ao portal de notícias Metrópoles. Na reportagem, ele informa que irá esperar o seu advogado para avaliar o indiciamento. 

“Tem que ver o que tem nesse indiciamento da PF. Vou esperar o advogado. Isso, obviamente, vai para a Procuradoria-Geral da República. É na PGR que começa a luta. Não posso esperar nada de uma equipe que usa a criatividade para me denunciar”, disse o ex-presidente.

Bolsonaro também criticou o ministro Alexandre de Moraes, relator do processo no Supremo Tribunal Federal (STF). “O ministro Alexandre de Moraes conduz todo o inquérito, ajusta depoimentos, prende sem denúncia, faz pesca probatória e tem uma assessoria bastante criativa. Faz tudo o que não diz a lei”, criticou Bolsonaro.

Bolsonaro é um dos 37 indiciados no inquérito da Polícia Federal que apura a existência de uma organização criminosa acusada de atuar coordenadamente para evitar que o então presidente eleito, Luiz Inácio Lula da Silva, e seu vice, Geraldo Alckmin, assumissem o governo, em 2022, sucedendo ao então presidente Jair Bolsonaro, derrotado nas últimas eleições presidenciais.

O relatório final da investigação já foi encaminhado ao Supremo Tribunal Federal (STF). Também foram indiciados pelos crimes de abolição violenta do Estado Democrático de Direito, golpe de Estado e organização criminosa o ex-comandante da Marinha Almir Garnier Santos; o ex-diretor da Agência Brasileira de Informações (Abin) Alexandre Ramagem; o ex-ministro da Justiça Anderson Torres; o ex-ministro do Gabinete de Segurança Institucional (GSI) Augusto Heleno; o tenente-coronel do Exército Mauro Cid, ex-ajudante de ordens de Bolsonaro; o presidente do PL, Valdemar Costa Neto; e o ex-ministro da Casa Civil e da Defesa, Walter Souza Braga Netto.

Na última terça-feira (19), a PF realizou uma operação para prender integrantes de uma organização criminosa responsável por planejar os assassinatos do presidente Luiz Inácio Lula da Silva, do vice-presidente, Geraldo Alckmin, e do ministro Alexandre de Moraes.

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