Vídeo: Incêndio atinge prédio em construção no Setor Bueno, em Goiânia

Incêndio atinge prédio em construção no Setor Bueno, em Goiânia

Na manhã deste sábado, 24, um prédio em construção pegou fogo no Setor Bueno, em Goiânia. O incêndio começou no depósito de material químico no subsolo do edifício e acabou não afetando a estrutura. No entanto, sete trabalhadores estavam presentes no local, e dois receberam encaminhamento a um hospital da Capital após inalarem fumaça.

Incêndio no prédio em construção

O prédio estava em construção sob responsabilidade da Brasal. A empresa afirmou que foram cumpridos os procedimentos de segurança, controlando as chamas e evitando que houvesse fatalidade no incêndio. Os agentes do Corpo de Bombeiros do Estado de Goiás (CBMGO) entraram em ação e resgataram os operários por meio de escadas.

Esses trabalhadores, inclusive, não conseguiram sair pela parte de baixo do prédio justamente por conta da quantidade de fumaça do incêndio. Os bombeiros transferiram duas pessoas, que inalaram essa fumaça, até o hospital, pois elas estavam se sentindo mal. Porém, ambas estavam conscientes e com sinais vitais estáveis.

O CBMGO não divulgou o nome dos operários. Portanto, não há atualização do estado de saúde deles no momento. Em um vídeo cuja publicação aconteceu nas redes sociais, é possível observar a fumaça do incêndio subindo através do prédio. Tal edifício se localiza na Rua T-37, no Setor Bueno.

Apenas nos primeiros 12 dias de setembro, os bombeiros registraram mais de 900 chamadas de incêndio no perímetro urbano das cidades goianas. Assim, trata-se de um aumento de mais de 50% em relação ao mesmo período de 2021.

Confira imagens do edifício pegando fogo em Goiânia:

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Vilela assume a Prefeitura de Aparecida com apenas R$ 9 milhões em caixa e dívidas que totalizam R$ 300 milhões

Ao assumir a Prefeitura de Aparecida de Goiânia, o prefeito Leandro Vilela encontrou uma situação alarmante nas finanças municipais. O ex-prefeito Vilmar Mariano, aliado do candidato derrotado Professor Alcides, deixou um passivo acumulado de R$ 300 milhões e apenas R$ 9 milhões disponíveis.

Entre as dívidas, destaca-se a folha de pagamento de dezembro, que está em atraso. Para regularizar essa situação, a Prefeitura precisa de R$ 60 milhões.

O novo prefeito, que tomou posse em 1° de janeiro, garantiu que implementará uma economia significativa, com um contingenciamento de pelo menos 30% nas contratações e uma revisão de todos os contratos para evitar gastos desnecessários. Sua prioridade será honrar os compromissos da atual gestão.

“Estamos assumindo a Prefeitura com uma dívida extremamente alta e recursos limitados. Este é um dos maiores desafios que enfrentaremos, mas estamos determinados a realizar uma gestão responsável e transparente. Vamos revisar todos os contratos para economizar e evitar desperdícios”, declarou Leandro Vilela.

Um dos contratos que será cancelado é o dos totens de segurança, que geram altos custos para o orçamento municipal. “Os totens representam um gasto de quase R$ 1,5 milhão por mês. Com o caixa escasso, cada centavo economizado é crucial, pois redirecionaremos esses valores para atender as prioridades da cidade. Estamos revisando rigorosamente todas as despesas para garantir eficiência nos gastos”, enfatizou.

Quanto à folha de pagamento de dezembro, ainda não há previsão para a quitação devido ao déficit financeiro. “Infelizmente, com apenas R$ 9 milhões em caixa e uma dívida tão significativa, não é possível pagar imediatamente os salários atrasados. Nosso foco inicial será honrar os compromissos que vencerão em janeiro e, em seguida, as dívidas herdadas”, explicou o prefeito.

Sobre o transporte coletivo, Vilela reafirmou o compromisso de manter a tarifa congelada em R$ 4,30, apesar do impacto do subsídio nas finanças municipais.

“Estamos cientes de que o subsídio pesa sobre os orçamentos municipais, mas essa é uma prioridade para nós. Vamos manter o congelamento, pois entendemos a importância de aliviar o bolso do trabalhador”, garantiu.

Desde julho, o ex-prefeito Vilmar Mariano não efetua o pagamento do subsídio para o transporte coletivo.

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